Chávez foi levado de emergência ao Hospital Militar
O caudilho Hugo Chávez suspendeu a viagem que faria a partir desta sexta-feira ao Brasil e a Argentina, dizendo que necessitava permanecer na Venezuela para atender problemas causados pelas chuvas.
O comunicado de Chávez ocorreu pouco depois que um jornal venezuelano publicou matéria informando que o caudilho teve que receber tratamento médico "após sofrer mal-estar súbito".
Chávez tinha previsto partir nesta sexta-feira rumo a Buenos Aires para assistir a posse da presidente Cristina Fernandez para seu segundo mandato e, logo em depois, seguir para São Paulo com a finalidade de visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas o Instituto da Cidadania, a ONG criada por Lula, disse num comunicado que o governo venezuelano havia notificado a suspensão da viagem.
Segundo a ONG de Lula, Chávez cancelou a viagem "para supervisionar os problemas causados pelas fortes chuvas que deixaram em estsado de emergência várias regiões da Venezuela".
A suspensão da viagem ainda não havia sido anunciada formalmente desde Caracas.
O diário El Nuevo País reportou nesta sexta-feira, citando fontes do governo, que Chávez havia sido trasladado de urgência ao Hospital Militar após sofrer uma descompensação.
"De acordo com os altos funcionários, o caudilho estava sendo entrevistado quando foi acometido de mal-estar súbito e se especulou que poderia ser uma complicação neurológica", segundo noticiou o jornal.
aluizio amorim
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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