Nessas suas “Confissões”, Darcy Ribeiro exercita sua memória. Primeiro, ele fala de sua infância, sua família, a fome de leitura desde o contato inicial com os livros, suas aventuras de menino no terreno do amor e do sexo.
Também recompõe os traços socioculturais do interior onde cresceu. Depois ele revive seus tempos de estudante, a carreira de antropólogo, a concepção da Universidade de Brasília, no governo JK, o trabalho como ministro da Educação e chefe da Casa Civil de João Goulart, o exílio e a volta ao Brasil, a retomada da atividade política institucionalizada e a implementação de novos projetos na área educacional.
Ao ler suas “Confissões” percebemos como Darcy tinha o poder de transformar sua própria vida em literatura.
Também recompõe os traços socioculturais do interior onde cresceu. Depois ele revive seus tempos de estudante, a carreira de antropólogo, a concepção da Universidade de Brasília, no governo JK, o trabalho como ministro da Educação e chefe da Casa Civil de João Goulart, o exílio e a volta ao Brasil, a retomada da atividade política institucionalizada e a implementação de novos projetos na área educacional.
Ao ler suas “Confissões” percebemos como Darcy tinha o poder de transformar sua própria vida em literatura.
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