O mensalão volta a ser o tema da reportagem-bomba da revista Veja que já está sendo desovada nas bancas. Na capa o retrato de um menino de 14 anos. Trata-se do ministro Joaquim Barbosa, o relator do processo do Mensalão, então um menino pobre do interior de Minas Gerais.
O título da reportagem: UM MENINO POBRE QUE MUDOU O BRASIL!
Será que o Brasil tem jeito? Por linhas tortas, afinal o ministro Joaquim Barbosa foi indicado por Luiz Inácio, o ex-Lula, pode ser que estejamos no começo de colocar a Nação brasileira no caminho da democracia verdadeira, ou seja, sob o império da lei e não da vontade daqueles que se acham acima da Constituição da República. E pior, que desejam estraçalhar a Carta Magna, para no seu lugar instituir um regime totalitário.
Ainda não li a reportagem. Mas é bom notar que traz ao debate um assunto fundamental.
Até aqui o desempenho do Ministro Joaquim Barbosa tem sido impecável. Oxalá se mantenha assim não só nesse rumoroso processo, mas que seja o próximo presidente da Corte e guardião inflexível da Constituição, da lei e da ordem.
A reportagem não poderia ser mais oportuna. Tem-se aí um menino negro, pobre, do interior mineiro que estudou muito. Consta que tem um currículo forte e chegou ao doutorado em Direito.
Está aí um ótimo contraponto àqueles que se vangloriam de que nunca leram um livro. Entenderam?
O título da reportagem: UM MENINO POBRE QUE MUDOU O BRASIL!
Será que o Brasil tem jeito? Por linhas tortas, afinal o ministro Joaquim Barbosa foi indicado por Luiz Inácio, o ex-Lula, pode ser que estejamos no começo de colocar a Nação brasileira no caminho da democracia verdadeira, ou seja, sob o império da lei e não da vontade daqueles que se acham acima da Constituição da República. E pior, que desejam estraçalhar a Carta Magna, para no seu lugar instituir um regime totalitário.
Ainda não li a reportagem. Mas é bom notar que traz ao debate um assunto fundamental.
Até aqui o desempenho do Ministro Joaquim Barbosa tem sido impecável. Oxalá se mantenha assim não só nesse rumoroso processo, mas que seja o próximo presidente da Corte e guardião inflexível da Constituição, da lei e da ordem.
A reportagem não poderia ser mais oportuna. Tem-se aí um menino negro, pobre, do interior mineiro que estudou muito. Consta que tem um currículo forte e chegou ao doutorado em Direito.
Está aí um ótimo contraponto àqueles que se vangloriam de que nunca leram um livro. Entenderam?
06 de outubro de 2012
in aluizio amorim
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