Dilma assume perseguição aos aposentados e pensionistas
A máscara da mentira cai e mostra a verdade para todos. Vejam como D. Dilma é dúbia: o que ela critica dos outros países é a mesma política que aplica em cima do povo brasileiro.Segue abaixo a noticia para fazer cair a sua máscara.
Dilma veta aumento realpara aposentados em 2013
Planejamento fala em “gastos excessivos” com servidores.
Péssima notícia: o aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem acima de um salário mínimo (hoje, R$ 622) deverão ter reajuste apenas pela inflação, prevista em 4,5%, no ano que vem.
A presidente Dilma Rousseff vetou da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), a prévia do Orçamento para 2013, a proposta que previa a valorização dos benefícios da Previdência -que seria discutida entre o governo e os sindicatos de aposentados e pensionistas.
O presidente da Cobap (Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil), Warley Martins, já considera improvável que o reajuste maior seja concedido pelo governo.
“Eu acho que está difícil. Na Câmara e no Senado, a gente pode até conseguir incluir no Orçamento, mas a presidente vai acabar vetando de novo”, disse, acrescentando que a última esperança dos aposentados é a inclusão de uma emenda na proposta da LOA (Lei Orçamentária Anual).
Diante da greve generalizada de várias categorias, o governo vê a despesa com a folha de pagamentos dar saltos impressionantes a cada ano. Nos últimos oito anos, o governo aumentou em 133% a despesa com a folha de pagamento dos servidores federais.
Dados do Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento apontam que as despesas subiram de R$ 64,7 bilhões, em 2003, para R$ 151 bilhões no final do ano passado.
No acumulado do ano, os gastos com pagamento de pessoal somam R$ 182,2 bilhões.
As despesas incluem salários de servidores militares e civis que estão na ativa, aposentados e pensionistas.
Na contramão dos pleitos dos sindicalistas, que reivindicam reestruturação de carreira, o professor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), Roberto Macedo, sugere cautela e acende o alerta para o grau de “endividamento” do governo federal.”
(fonte: Agora.uol.com)
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