"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

PESQUISADOR "SONHÁTICO" PREVÊ O FIM DO MUNDO

 

A destruição começará com tsunami em New York, afogando a estátua da liberdade. A tenebrosa profecia 'sonhática' faz sentido.
Uma das consequências mais temidas do aquecimento global, o aumento do nível do mar foi medido em um novo estudo, publicado pela revista “Earth System Dynamics”. Segundo o pesquisador Mahé Perrette, do Instituto de Pesquisas do Impacto do Clima (PIK), da Alemanha, até o fim do século os oceanos aumentarão, em média, entre 30 e 106 centímetros - o Brasil ficaria dentro desta média.

Em outras regiões do planeta, a maioria de clima tropical, os oceanos podem sofrer uma elevação até 20% maior. A diferença se deve a fatores regionais, como ventos e correntes oceânicas. Países banhados pelo Oceano Índico serão mais atingidos, além de Japão, o sudeste da Austrália - onde está Sydney - e a Argentina, na região de Buenos Aires.

A Costa Leste americana, de acordo com Perrette, receberá um impacto menor do que o estimado por levantamentos anteriores. Como o derretimento de gelo nos polos mudará o campo gravitacional do planeta, no Atlântico Norte a perda de volume das geleiras da Groenlândia será menos sentida do que na Antártica.
A Groenlândia, segundo Perrette, produzirá um aumento do nível do mar “menos do que a média” - embora, ainda assim, haja um aumento. Uma Nova York debaixo d'água, por isso, não parece provável.

Sobre a grande margem definida como a “média global do aumento do nível do mar”, Perrette acrescenta que há "muitas incertezas" ligadas ao futuro das geleiras. Mas se a temperatura média global subir 5 graus Celsius - um cenário já estudado por climatologistas -, é quase certo que os oceanos elevem-se pelo menos em meio metro.

A principal forma de evitar desastres é diminuir a emissão de gases-estufa na atmosfera, o que conteria a elevação dos termômetros. Para quem quer pensar além da mitigação, os diques são uma “forma clássica”, segundo Perrette, para lidar com o problema. O governo holandês, que conta com a maioria de sua população em áreas abaixo do nível do mar, aumentou as verbas voltadas para esta medida. O pesquisador também recomenda que as cidades não direcionem futuros investimentos em áreas costeiras baixas.
Cáspite! Nunca imaginei que os seres humanos tivessem esse poder descomunal de até mesmo derreter as calotas polares e mudar o campo gravitacional do planeta.

Aproveitemos então, enquanto há tempo, de esquentar água para o nosso café, ligar o ar condicionado, viajar de automóvel e comer um churrasquinho de gado, já que tudo isso será proibido dentro de pouco tempo.


O Brasil - sempre o Brasil - será o primeiro país do mundo a proibir o uso de qualquer equipamento que produza calor, através de dispositivo legal que será popularmente conhecido como "Lei Sonhática".


Resumindo: o ser humano, esse estorvo, acabará sendo completamente exterminado para o triunfo da mãe natureza. Aí a Terra prosseguirá tranquila girando em torno do Sol.


Aqui em Florianópolis, que fica na Ilha de S. Catarina, no Sul do Brasil, já está havendo uma corrida em busca de canoas e bateiras.


Adeus, Florianópolis querida! Arre!
13 de fevereiro de 2013
in aluizio amorim

Nenhum comentário:

Postar um comentário