Toda mentira deve ser combatida
Entrevista com um dos mais importantes autores revisionistas, o suíço Jürgen Graf.
“Para que os povos europeus se tornem minorias em seus próprios países, sua auto-estima deve ser quebrada, seus instintos naturais devem ser destruídos. Em primeira linha isto acontece com a mentira do holocausto, em segunda linha com o culto do complexo de culpa por causa da escravidão, do colonialismo etc.”
1. Sr. Graf, desde vossa última entrevista já decorreu algum tempo, todavia, você alegra regularmente nossos leitores com novos livros e ensaios revisionistas. Junto a temas puramente históricos, você se ocupa também nos últimos anos com estudos sobre o pano de fundo da política mundial. Qual é o tema atual de vosso interesse?
Infelizmente não tenho muito tempo para pesquisar, pois tenho que sustentar minha família através das traduções, as quais consomem boa parte de meu período produtivo. (Eu traduzo diferentes idiomas, principalmente inglês, russo e italiano, livros e artigos para o alemão).
No segundo semestre de 2013, se as condições permitirem, eu gostaria de escrever um livro sobre a invasão da Europa pelo terceiro mundo. Esta imigração em massa não é por acaso; ela é controlada por certos círculos que perseguem objetivos bastante concretos. Para que os povos europeus se tornem minorias em seus próprios países, sua auto-estima deve ser quebrada, seus instintos naturais devem ser destruídos.
Em primeira linha isto acontece com a mentira do holocausto, em segunda linha com o culto do complexo de culpa por causa da escravidão, do colonialismo etc. Tudo isso eu gostaria de mostrar em meu futuro livro, naturalmente com farta documentação.
Aliás, nos EUA, o professor Kevin MacDonald já fez um excelente trabalho em seu primoroso livro “The Culture of Critique”.
2. Em muitos Fóruns e Blogs na Internet, milhares de pesquisadores amadores investigam diariamente de forma crítica não apenas cada aspecto da lenda do holocausto, mas também outras lendas a cerca dos acontecimentos históricos. Na vossa opinião, o que direção deveria ser o ponta pé inicial para a pesquisa revisionista? Com quais temas os revisionistas deveriam se ocupar com mais intensidade?
Se você entende estritamente sob “Revisionismo” o revisionismo do holocausto, eu diria que existe um tema que não foi pesquisado suficientemente pelos revisionistas: a dimensão do fuzilamento de judeus nos territórios soviéticos ocupados.
Que houve tais fuzilamentos, é totalmente inquestionável. Mas nós não conhecemos a ordem de grandeza do número de vítimas, pois os documentos existentes, principalmente os relatórios dos Grupos de Ação (Einsatzgruppen), não são confiáveis.
Em certos aspectos, eles são refutados por outros documentos; vai contra sua autenticidade ou precisão, o fato de nunca ter sido encontrado uma vala coletiva com o número alegado de vítimas.
Uma equipe de revisionistas se ocupará com esta difícil tarefa; os trabalhos já começaram. Por causa da complexidade da questão e da quantidade da matéria a ser analisado, não devemos contar que os resultados das pesquisas estejam disponíveis antes do início de 2015.
Naturalmente se faz necessário isso em outras áreas do que o revisionismo do holocausto, pois “revisão” significa simplesmente “controle”. Que afirmações históricas sejam controladas em torno de sua consistência, é um procedimento totalmente normal.
De relevância política temos principalmente o revisionismo do 11 de setembro. Sobre isso já existe uma porção de bons livros e filmes, e não apenas na Rússia, mas também no ocidente um número crescente de pessoas coloca em xeque a versão oficial, segundo a qual o ataque terrorista do 11 de setembro fora cometido por árabes extremistas.
Apenas o fato de que, ao final daquele dia, um terceiro arranha-céus também desabou, e ninguém afirma que ele tenha sido atingido por um avião, já é o suficiente para mandar a versão oficial para o mundo da fantasia.
Neste reino da fantasia também faz parte a suposta eliminação de Bin Laden. O desvendar desta mentira seria para a principal potência da Nova Ordem Mundial, o inimigo mundial EUA, uma catástrofe de tamanho descomunal, a qual a casta dirigente deste país não poderia sobreviver.
3. Qual parte e expressões de vosso trabalho provocam mais críticas dos oponentes?
No fundo, os anti-revisionistas não abordam os argumentos revisionistas. A única exceção é uma equipe de anti-revisionistas – Jonathan Harrison, Jason Myers, Roberto Mühlenkamp, Sergey Romanov e Nicholas Terry – que em seu Blog “Holocaust Controversies”, escreveram uma minuciosa crítica dos livros revisionistas sobre Berzec, Sobibor e Treblinka (“Belzec, Sobibor. Treblinka: Holocaust Denial and Operation Reinhard.
A critique of the falsehoods of Mattogno, Graf and Kues”). Nossa resposta, cuja extensão é duas vezes maior que o ataque, será publicada dentro de um mês. Lá nós estaremos expondo como nossos adversários operam com mentiras e distorções.
4. Qual progresso a pesquisa revisionista alcançou desde a publicação de vosso livro “Mif o Holokostye” (O Mito do Holocausto)?
Os três assuntos mais complexos da questão do holocausto são:
A respeito de Auschwitz, podemos salientar o imenso trabalho de pesquisa de Germar Rudolf e Carlo Mattogno, refletido nos inúmeros artigos da coleção “Vierteljahresheften für freie Geschichtsforschung” (Boletim trimestral para a livre pesquisa histórica – NR), assim como em diversos livros, dentre os quais destaca-se, principalmente, o livro de Mattogno “Auschwitz. The Case for Sanity”.
Em relação aos “campos de extermínio do leste”, apareceram desde a publicação do “O Mito do Holocausto” um série de monografias, tanto no idioma alemão quanto em inglês. Eu vou apresentar os títulos em inglês, pois na Rússia atual mais pessoas entendem o inglês do que o alemão:
- Jürgen Graf e Carlo Mattogno, “Concentration Camp Majdanek. A historical and technical Study” (já na terceira edição);
- Carlo Mattogno e Jürgen Graf, “Treblinka – Extermination Camp or Transit Camp?”;
- Carlo Mattogno, “Belzec in Propaganda, Testimonies, Archeological Research and History”;
- Jürgen Graf, Thomas Kues e Carlo Mattogno, “Sobibor. Holocaust Propaganda and Reality”.
Em relação a Belzec e Sobibor, nossa tarefa foi aliviada graças à estupidez de nossos oponentes.
O U.S. Holocaust Museum contratou um professor de arqueologia polonês, Andrzej Kola, para realizar escavações e perfurações na área destes alegados campos de extermínio.
Embora Kola, que estava consciente da dimensão política de seu trabalho, tenha repetido a cantiga desejada, seus resultados provam que suas investigações, analisadas em nossos livros sobre Belzec e Sobibor, que nestes campos faleceram apenas um pequena fração do alegado número de vítimas.
Apesar de todo esforço, Kola não conseguiu encontrar o mínimo vestígio dos “galpões para gaseamento” descritos pelas testemunhas. Sem tais galpões para gaseamento não teria sido possível gasear alguém, seja em Belzec ou ainda em Sobibor.
Quanto à dimensão do fuzilamento de judeus assim como a política alemã em relação aos judeus nos territórios soviéticos ocupados, eu tenho que consolá-lo com o estudo mencionado que será publicado em dois anos. Eu tenho que lhe alertar também que a equipe de pesquisadores revisionistas não irá poder responder a todas as perguntas.
5. Nos últimos tempos, pudemos observar o seguinte desenvolvimento: Os propagandistas do holocausto colocam cada vez menos peso nas desacreditadas câmaras de gás e transferem o ponto principal para o “holocausto do fuzilamento” nos territórios soviéticos ocupados. Nós observamos que nos supostos locais de execução, cada vez mais memoriais brotam do solo, sem incomodar que no local não tenha sido encontrado uma cova coletiva. Para onde foram os cadáveres, caso eles tenham realmente existido?
Em relação às câmaras de gás, a situação dos historiadores ortodoxos é totalmente desesperançosa. Excetuando-se as absurdas testemunhas, eles nada têm onde possam se apoiar, e nós dispomos de uma série de documentos e provas técnicas contra a tese oficial.
Torna-se óbvio, portanto, a tentativa do lado oponente em deslocar cada vez o centro das atenções para o fuzilamento no leste.
O livro do mentiroso francês Patrick Desbois sobre o “Shoa através de balas” foi bastante anunciado pela mídia. Se os supostos locais indicados por Debois realmente forem de valas coletivas repletas de cadáveres de judeus fuzilados, então deve-se abrir todas estas valas e realizar uma autópsia nos cadáveres. Mas isso não foi feito até o momento. Por quê não?
6. É conhecido que em Babi Jar, em Kiew, tenha acontecido o maior fuzilamento da História, porém, nunca foi encontrado provas técnicas. Em seu livro “A maior mentira do século 20”, você escreve que a pesquisa revisionista apresenta muitas lacunas nesta área. Entrementes tais lacunas já foram preenchidas ou ainda permanecem abertas?
No livro mencionado que planejamos publicar, a questão sobre Babi Jar é abordada naturalmente. Mais eu não posso dizer no momento.
7. Em “O Mito do Holocausto”, você defende a visão de que o mundo mudará radicalmente quando os revisionistas se firmarem com seus argumentos. Você está satisfeito com a velocidade com a qual o revisionismo está se estabelecendo?
Naturalmente eu não posso estar satisfeito com a velocidade, mas os avanços existem de fato. Por toda parte novos revisionistas tomam a palavra. O último exemplo é o jovem judeu britânico Peter Eisen, que defendeu a posição revisionista em seu Blog.
Mas eu não acredito que o Holocausto explodirá antes do colapso do sistema financeiro capitalista ou pelo menos que este se enfraqueça substancialmente. Enquanto este sistema ainda existir, a mentira se defenderá com todos os meios, se necessário até com repressão de pensamento.
Na Alemanha multiplicam-se os processos contra os revisionistas. Isso demonstra como o outro lado necessita desta mentira aflitamente.
8. Você acredita que a decisão do Tribunal Internacional de Nuremberg será ser refutada cedo ou tarde?
Para uma revisão da decisão de Nuremberg necessita-se de uma mudança política radical, principalmente na Alemanha. Por que as potências vencedoras da Segunda Guerra Mundial deveriam aliviar a Alemanha, se ela própria não quer e se agarra fanaticamente em sua culpa peculiar?
9. Sr. Graf, por causa de seu envolvimento com o revisionismo, você foi obrigado a emigrar de sua pátria. Outros revisionistas foram parar até mesmo na prisão. Algumas pessoas acreditam que a pesquisa dos problemas históricos não merece tal sacrifício e que pouco importa ao mundo atual se a versão oficial do Holocausto está ou não correta. O que você diria a respeito?
Toda mentira deve ser combatida, porque, como disse Jesus Cristo, o diabo é o pai da mentira. Quão maior for a mentira, mais prejudicial ela será para o mundo.
A mentira dos campos de extermínio e as câmaras de gás envenenam o mundo desde há mais de seis décadas e meia. Não apenas os alemães, mas para os povos brancos em geral, o desvendar desta mentira se tornou uma questão existencial, pois não se poderá mais combater aqueles que defendem a identidade dos povos brancos e que também são contra a imigração do terceiro mundo, com aquele argumento: “Tal pensamento leva a Auschwitz”.
10. Até mesmo os adeptos da versão oficial do Holocausto admitem às vezes que os revisionistas parecem aos olhos de muitas pessoas como cavaleiros destemidos, que tomaram para si a luta contra o mal. Sr. Graf, pode-se dizer hoje sem exagero que você escreveu seu nome na História e conseguiu mudar radicalmente a visão de muitas pessoas. No território pós-soviético, você é seguramente o pesquisador e historiador mais conhecido nesta área. Isso lhe satisfaz? Você nunca teve o desejo de trocar esta fama por uma vida calma e confortável?
Primeiro, que eu seja o revisionista mais famoso no território pós-soviético, isso em nada muda o fato de que outros pesquisadores, como Faurisson, Rudolf e Mattogno, tenham alcançado muito mais reconhecimento através do revisionismo do que eu.
Segundo, eu ainda tenho alguns projetos – não necessariamente sobre o holocausto, mas sobre outros polêmicos temas políticos.
Terceiro, meus inimigos não iriam me deixar em paz se eu me calasse ou retratasse. Estas pessoas não conhecem perdão ou absolvição. A única coisa que eles respeitam é você se manter firme. Olhe só o que aconteceu com David Irving.
Ele não conseguiu enfrentar a pressão e tentou se arrumar com o lobby do holocausto à medida que indicou o número total de vítimas em Treblinka, Belzec e Sobibor em 2,4 milhões, enquanto os historiadores do holocausto se satisfazem com 1,5 milhões.
Este salto mortal não ajudou Irving em nada; ele continua a ser caluniado pela mídia como “negador do holocausto”, e é agora desprezado pelos revisionistas. Ele perdeu seus velhos amigos e não ganhou qualquer um novo. Eu não ouso fazer o mesmo.
23 de março de 2013
Fonte: Velesova Sloboda
Altermedia-Deutschland, 18/03/2013.
“Para que os povos europeus se tornem minorias em seus próprios países, sua auto-estima deve ser quebrada, seus instintos naturais devem ser destruídos. Em primeira linha isto acontece com a mentira do holocausto, em segunda linha com o culto do complexo de culpa por causa da escravidão, do colonialismo etc.”
1. Sr. Graf, desde vossa última entrevista já decorreu algum tempo, todavia, você alegra regularmente nossos leitores com novos livros e ensaios revisionistas. Junto a temas puramente históricos, você se ocupa também nos últimos anos com estudos sobre o pano de fundo da política mundial. Qual é o tema atual de vosso interesse?
Infelizmente não tenho muito tempo para pesquisar, pois tenho que sustentar minha família através das traduções, as quais consomem boa parte de meu período produtivo. (Eu traduzo diferentes idiomas, principalmente inglês, russo e italiano, livros e artigos para o alemão).
No segundo semestre de 2013, se as condições permitirem, eu gostaria de escrever um livro sobre a invasão da Europa pelo terceiro mundo. Esta imigração em massa não é por acaso; ela é controlada por certos círculos que perseguem objetivos bastante concretos. Para que os povos europeus se tornem minorias em seus próprios países, sua auto-estima deve ser quebrada, seus instintos naturais devem ser destruídos.
Em primeira linha isto acontece com a mentira do holocausto, em segunda linha com o culto do complexo de culpa por causa da escravidão, do colonialismo etc. Tudo isso eu gostaria de mostrar em meu futuro livro, naturalmente com farta documentação.
Aliás, nos EUA, o professor Kevin MacDonald já fez um excelente trabalho em seu primoroso livro “The Culture of Critique”.
2. Em muitos Fóruns e Blogs na Internet, milhares de pesquisadores amadores investigam diariamente de forma crítica não apenas cada aspecto da lenda do holocausto, mas também outras lendas a cerca dos acontecimentos históricos. Na vossa opinião, o que direção deveria ser o ponta pé inicial para a pesquisa revisionista? Com quais temas os revisionistas deveriam se ocupar com mais intensidade?
Se você entende estritamente sob “Revisionismo” o revisionismo do holocausto, eu diria que existe um tema que não foi pesquisado suficientemente pelos revisionistas: a dimensão do fuzilamento de judeus nos territórios soviéticos ocupados.
Que houve tais fuzilamentos, é totalmente inquestionável. Mas nós não conhecemos a ordem de grandeza do número de vítimas, pois os documentos existentes, principalmente os relatórios dos Grupos de Ação (Einsatzgruppen), não são confiáveis.
Em certos aspectos, eles são refutados por outros documentos; vai contra sua autenticidade ou precisão, o fato de nunca ter sido encontrado uma vala coletiva com o número alegado de vítimas.
Uma equipe de revisionistas se ocupará com esta difícil tarefa; os trabalhos já começaram. Por causa da complexidade da questão e da quantidade da matéria a ser analisado, não devemos contar que os resultados das pesquisas estejam disponíveis antes do início de 2015.
Naturalmente se faz necessário isso em outras áreas do que o revisionismo do holocausto, pois “revisão” significa simplesmente “controle”. Que afirmações históricas sejam controladas em torno de sua consistência, é um procedimento totalmente normal.
De relevância política temos principalmente o revisionismo do 11 de setembro. Sobre isso já existe uma porção de bons livros e filmes, e não apenas na Rússia, mas também no ocidente um número crescente de pessoas coloca em xeque a versão oficial, segundo a qual o ataque terrorista do 11 de setembro fora cometido por árabes extremistas.
Apenas o fato de que, ao final daquele dia, um terceiro arranha-céus também desabou, e ninguém afirma que ele tenha sido atingido por um avião, já é o suficiente para mandar a versão oficial para o mundo da fantasia.
Neste reino da fantasia também faz parte a suposta eliminação de Bin Laden. O desvendar desta mentira seria para a principal potência da Nova Ordem Mundial, o inimigo mundial EUA, uma catástrofe de tamanho descomunal, a qual a casta dirigente deste país não poderia sobreviver.
3. Qual parte e expressões de vosso trabalho provocam mais críticas dos oponentes?
No fundo, os anti-revisionistas não abordam os argumentos revisionistas. A única exceção é uma equipe de anti-revisionistas – Jonathan Harrison, Jason Myers, Roberto Mühlenkamp, Sergey Romanov e Nicholas Terry – que em seu Blog “Holocaust Controversies”, escreveram uma minuciosa crítica dos livros revisionistas sobre Berzec, Sobibor e Treblinka (“Belzec, Sobibor. Treblinka: Holocaust Denial and Operation Reinhard.
A critique of the falsehoods of Mattogno, Graf and Kues”). Nossa resposta, cuja extensão é duas vezes maior que o ataque, será publicada dentro de um mês. Lá nós estaremos expondo como nossos adversários operam com mentiras e distorções.
4. Qual progresso a pesquisa revisionista alcançou desde a publicação de vosso livro “Mif o Holokostye” (O Mito do Holocausto)?
Os três assuntos mais complexos da questão do holocausto são:
a) Auschwitz
b) Os assim denominados “Campos de extermínio do leste”: Belzec, Majdanek, Sobibor e Treblinka
c) Os fuzilamentos no leste
Desde o aparecimento de meu livro “O Mito do Holocausto” no meio da década de 90, o Revisionismo avançou muito no primeiro tema, Auschwitz, no segundo tema, os alegados “campos de extermínio do leste”, angariou um conhecimento enorme, e no terceiro campo, os fuzilamentos no leste, conferiu apenas um modesto avanço.b) Os assim denominados “Campos de extermínio do leste”: Belzec, Majdanek, Sobibor e Treblinka
c) Os fuzilamentos no leste
A respeito de Auschwitz, podemos salientar o imenso trabalho de pesquisa de Germar Rudolf e Carlo Mattogno, refletido nos inúmeros artigos da coleção “Vierteljahresheften für freie Geschichtsforschung” (Boletim trimestral para a livre pesquisa histórica – NR), assim como em diversos livros, dentre os quais destaca-se, principalmente, o livro de Mattogno “Auschwitz. The Case for Sanity”.
Em relação aos “campos de extermínio do leste”, apareceram desde a publicação do “O Mito do Holocausto” um série de monografias, tanto no idioma alemão quanto em inglês. Eu vou apresentar os títulos em inglês, pois na Rússia atual mais pessoas entendem o inglês do que o alemão:
- Jürgen Graf e Carlo Mattogno, “Concentration Camp Majdanek. A historical and technical Study” (já na terceira edição);
- Carlo Mattogno e Jürgen Graf, “Treblinka – Extermination Camp or Transit Camp?”;
- Carlo Mattogno, “Belzec in Propaganda, Testimonies, Archeological Research and History”;
- Jürgen Graf, Thomas Kues e Carlo Mattogno, “Sobibor. Holocaust Propaganda and Reality”.
Em relação a Belzec e Sobibor, nossa tarefa foi aliviada graças à estupidez de nossos oponentes.
O U.S. Holocaust Museum contratou um professor de arqueologia polonês, Andrzej Kola, para realizar escavações e perfurações na área destes alegados campos de extermínio.
Embora Kola, que estava consciente da dimensão política de seu trabalho, tenha repetido a cantiga desejada, seus resultados provam que suas investigações, analisadas em nossos livros sobre Belzec e Sobibor, que nestes campos faleceram apenas um pequena fração do alegado número de vítimas.
Apesar de todo esforço, Kola não conseguiu encontrar o mínimo vestígio dos “galpões para gaseamento” descritos pelas testemunhas. Sem tais galpões para gaseamento não teria sido possível gasear alguém, seja em Belzec ou ainda em Sobibor.
Quanto à dimensão do fuzilamento de judeus assim como a política alemã em relação aos judeus nos territórios soviéticos ocupados, eu tenho que consolá-lo com o estudo mencionado que será publicado em dois anos. Eu tenho que lhe alertar também que a equipe de pesquisadores revisionistas não irá poder responder a todas as perguntas.
5. Nos últimos tempos, pudemos observar o seguinte desenvolvimento: Os propagandistas do holocausto colocam cada vez menos peso nas desacreditadas câmaras de gás e transferem o ponto principal para o “holocausto do fuzilamento” nos territórios soviéticos ocupados. Nós observamos que nos supostos locais de execução, cada vez mais memoriais brotam do solo, sem incomodar que no local não tenha sido encontrado uma cova coletiva. Para onde foram os cadáveres, caso eles tenham realmente existido?
Em relação às câmaras de gás, a situação dos historiadores ortodoxos é totalmente desesperançosa. Excetuando-se as absurdas testemunhas, eles nada têm onde possam se apoiar, e nós dispomos de uma série de documentos e provas técnicas contra a tese oficial.
Torna-se óbvio, portanto, a tentativa do lado oponente em deslocar cada vez o centro das atenções para o fuzilamento no leste.
O livro do mentiroso francês Patrick Desbois sobre o “Shoa através de balas” foi bastante anunciado pela mídia. Se os supostos locais indicados por Debois realmente forem de valas coletivas repletas de cadáveres de judeus fuzilados, então deve-se abrir todas estas valas e realizar uma autópsia nos cadáveres. Mas isso não foi feito até o momento. Por quê não?
6. É conhecido que em Babi Jar, em Kiew, tenha acontecido o maior fuzilamento da História, porém, nunca foi encontrado provas técnicas. Em seu livro “A maior mentira do século 20”, você escreve que a pesquisa revisionista apresenta muitas lacunas nesta área. Entrementes tais lacunas já foram preenchidas ou ainda permanecem abertas?
No livro mencionado que planejamos publicar, a questão sobre Babi Jar é abordada naturalmente. Mais eu não posso dizer no momento.
7. Em “O Mito do Holocausto”, você defende a visão de que o mundo mudará radicalmente quando os revisionistas se firmarem com seus argumentos. Você está satisfeito com a velocidade com a qual o revisionismo está se estabelecendo?
Naturalmente eu não posso estar satisfeito com a velocidade, mas os avanços existem de fato. Por toda parte novos revisionistas tomam a palavra. O último exemplo é o jovem judeu britânico Peter Eisen, que defendeu a posição revisionista em seu Blog.
Mas eu não acredito que o Holocausto explodirá antes do colapso do sistema financeiro capitalista ou pelo menos que este se enfraqueça substancialmente. Enquanto este sistema ainda existir, a mentira se defenderá com todos os meios, se necessário até com repressão de pensamento.
Na Alemanha multiplicam-se os processos contra os revisionistas. Isso demonstra como o outro lado necessita desta mentira aflitamente.
8. Você acredita que a decisão do Tribunal Internacional de Nuremberg será ser refutada cedo ou tarde?
Para uma revisão da decisão de Nuremberg necessita-se de uma mudança política radical, principalmente na Alemanha. Por que as potências vencedoras da Segunda Guerra Mundial deveriam aliviar a Alemanha, se ela própria não quer e se agarra fanaticamente em sua culpa peculiar?
9. Sr. Graf, por causa de seu envolvimento com o revisionismo, você foi obrigado a emigrar de sua pátria. Outros revisionistas foram parar até mesmo na prisão. Algumas pessoas acreditam que a pesquisa dos problemas históricos não merece tal sacrifício e que pouco importa ao mundo atual se a versão oficial do Holocausto está ou não correta. O que você diria a respeito?
Toda mentira deve ser combatida, porque, como disse Jesus Cristo, o diabo é o pai da mentira. Quão maior for a mentira, mais prejudicial ela será para o mundo.
A mentira dos campos de extermínio e as câmaras de gás envenenam o mundo desde há mais de seis décadas e meia. Não apenas os alemães, mas para os povos brancos em geral, o desvendar desta mentira se tornou uma questão existencial, pois não se poderá mais combater aqueles que defendem a identidade dos povos brancos e que também são contra a imigração do terceiro mundo, com aquele argumento: “Tal pensamento leva a Auschwitz”.
10. Até mesmo os adeptos da versão oficial do Holocausto admitem às vezes que os revisionistas parecem aos olhos de muitas pessoas como cavaleiros destemidos, que tomaram para si a luta contra o mal. Sr. Graf, pode-se dizer hoje sem exagero que você escreveu seu nome na História e conseguiu mudar radicalmente a visão de muitas pessoas. No território pós-soviético, você é seguramente o pesquisador e historiador mais conhecido nesta área. Isso lhe satisfaz? Você nunca teve o desejo de trocar esta fama por uma vida calma e confortável?
Primeiro, que eu seja o revisionista mais famoso no território pós-soviético, isso em nada muda o fato de que outros pesquisadores, como Faurisson, Rudolf e Mattogno, tenham alcançado muito mais reconhecimento através do revisionismo do que eu.
Segundo, eu ainda tenho alguns projetos – não necessariamente sobre o holocausto, mas sobre outros polêmicos temas políticos.
Terceiro, meus inimigos não iriam me deixar em paz se eu me calasse ou retratasse. Estas pessoas não conhecem perdão ou absolvição. A única coisa que eles respeitam é você se manter firme. Olhe só o que aconteceu com David Irving.
Ele não conseguiu enfrentar a pressão e tentou se arrumar com o lobby do holocausto à medida que indicou o número total de vítimas em Treblinka, Belzec e Sobibor em 2,4 milhões, enquanto os historiadores do holocausto se satisfazem com 1,5 milhões.
Este salto mortal não ajudou Irving em nada; ele continua a ser caluniado pela mídia como “negador do holocausto”, e é agora desprezado pelos revisionistas. Ele perdeu seus velhos amigos e não ganhou qualquer um novo. Eu não ouso fazer o mesmo.
23 de março de 2013
Fonte: Velesova Sloboda
Altermedia-Deutschland, 18/03/2013.
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