DILMA PISOU NO TOMATE: UM DESASTRE ANUNCIADO CHAMADO INFLAÇÃO.
A capa da revista Veja desta semana e que inspirou o artigo que segue: |
Nos doze meses encerrados em março, a inflação estourou o teto estabelecido pelo próprio governo. A inflação é um animal tinhoso, e só entende uma coisa: aumento dos juros, corte de gastos do governo e aperto no crédito. A presidente não quer tomar essas medidas impopulares, mormente num ano que antecede a eleição presidencial.
Em síntese esse é o gancho da matéria de capa da revista Veja que desta semana que está chegando às bancas neste sábado.
De fato este é o assunto que interessa a todos os brasileiros, menos ao governo petista que meterá sem qualquer remorso a mão no jarro para reeleger a Dilma, mesmo que isso signifique a bancarrota do país.
Quem viveu os anos anteriores à estabilidade da economia implantada pelos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso sabe o quanto dói viver sob o signo da inflação. A geração que cresceu com a estabilidade, sobretudo a que vive de salário, não faz a mínima ideia do que é viver sob inflação.
Já escrevi em alguma oportunidade aqui no blog que por ironia do destino o Brasil caiu nas mãos do PT justamente quando as contas do país pela primeira vez estavam sob controle e começava a desvanecer a memória inflacionária abrindo espaço para os efeitos virtuosos do Plano Real que fora, por incrível que pareça, alvo do escárnio dos petistas. Sim, pois se dependesse desses semoventes o Brasil continuaria patinando numa economia completamente estagnada.
Ao fazer-se um inventário da última década sob o governo do PT, ver-se-á que nada, absolutamente nada foi feito de novo no país. Nem mesmo a festejada “bolsa família”, que também foi uma herança do governo Fernando Henrique Cardoso. E diga-se de passagem, esses programas sociais só foram possíveis em decorrência da estabilidade da economia trazida pelo Plano Real, algo que seria impensável com o país sob o relho inflacionário.
Em boa hora a revista Veja traz como reportagem especial de sua edição desta semana um assunto que interessa a todos, principalmente àquele contingente de brasileiros menos afortunados que, se submetidos ao torniquete inflacionário, verão erodir da noite para o dia os seus salários.
Vive-se portanto neste momento uma situação de emergência que requer medidas de austeridade sobejamente conhecidas. Como o ano é pré-eleitoral o desastroso governo do PT continuará ampliando o gasto público com a finalidade de reeleger a Dilma a qualquer custo.
A completa ausência da Oposição a par de um empresariado chulé que vive às expensas de caraminguás estatais via BNDES, indica que o governo petista continuará tranquilamente a pilhar os cofres estatais tendo em mira apenas a manutenção do poder a qualquer preço. O prognóstico dessa histriônica irresponsabilidade é, no mínimo, tenebroso.
Só não é para os comensais desse banquete de abutres, que quando o calo aperta saem da toca. É o caso do mega-empresário Marcelo Odebrecht, que em artigo publicado na Folha de São Paulo rasga elogios ao Lula e seus sequazes. O título do artigo não pode ser mais infame: “Viaje mais, presidente”, quando justifica o patrocínio da empreiteira que preside às viagens de Lula. Odebrech desmancha-se em elogios ao Lula, qualificando-o de “liderança incontestável”.
É que o Apedeuta, agora investigado pela Polícia Federal em decorrência do mensalão, abre as portas das ditaduras africanas e latino-americanas aos interesses dos ditos empresários brasileiros, dentre eles, é óbvio, Odebrecht, que já opera em Cuba, Venezuela e Bolívia, países cujos governos fazem parte do Foro de São Paulo, a organização esquerdista que articula a deletéria ação da rapinante vagabundagem comunista no continente.
E, para completar, é mais do que sabido que o governo do PT viabiliza recursos para diversos países, como Cuba por exemplo, onde a Odebrecht atua.
A sangria do erário, portanto, dá-se também pela drenagem de recursos do BNDES que desaguam nesses países cujos governos integram o Foro de São Paulo e fazem parte do jogo que viabiliza o PT no poder. Basta ver quem são os maiores doadores para as campanhas eleitorais do PT.
Toda essa farra com dinheiro público tem um custo astronômico que, por enquanto, se reflete jocosamente no preço do quilo do tomate.
Isto é apenas o começo de um desastre anunciado chamado inflação.
Em síntese esse é o gancho da matéria de capa da revista Veja que desta semana que está chegando às bancas neste sábado.
De fato este é o assunto que interessa a todos os brasileiros, menos ao governo petista que meterá sem qualquer remorso a mão no jarro para reeleger a Dilma, mesmo que isso signifique a bancarrota do país.
Quem viveu os anos anteriores à estabilidade da economia implantada pelos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso sabe o quanto dói viver sob o signo da inflação. A geração que cresceu com a estabilidade, sobretudo a que vive de salário, não faz a mínima ideia do que é viver sob inflação.
Já escrevi em alguma oportunidade aqui no blog que por ironia do destino o Brasil caiu nas mãos do PT justamente quando as contas do país pela primeira vez estavam sob controle e começava a desvanecer a memória inflacionária abrindo espaço para os efeitos virtuosos do Plano Real que fora, por incrível que pareça, alvo do escárnio dos petistas. Sim, pois se dependesse desses semoventes o Brasil continuaria patinando numa economia completamente estagnada.
Ao fazer-se um inventário da última década sob o governo do PT, ver-se-á que nada, absolutamente nada foi feito de novo no país. Nem mesmo a festejada “bolsa família”, que também foi uma herança do governo Fernando Henrique Cardoso. E diga-se de passagem, esses programas sociais só foram possíveis em decorrência da estabilidade da economia trazida pelo Plano Real, algo que seria impensável com o país sob o relho inflacionário.
Em boa hora a revista Veja traz como reportagem especial de sua edição desta semana um assunto que interessa a todos, principalmente àquele contingente de brasileiros menos afortunados que, se submetidos ao torniquete inflacionário, verão erodir da noite para o dia os seus salários.
Vive-se portanto neste momento uma situação de emergência que requer medidas de austeridade sobejamente conhecidas. Como o ano é pré-eleitoral o desastroso governo do PT continuará ampliando o gasto público com a finalidade de reeleger a Dilma a qualquer custo.
A completa ausência da Oposição a par de um empresariado chulé que vive às expensas de caraminguás estatais via BNDES, indica que o governo petista continuará tranquilamente a pilhar os cofres estatais tendo em mira apenas a manutenção do poder a qualquer preço. O prognóstico dessa histriônica irresponsabilidade é, no mínimo, tenebroso.
Só não é para os comensais desse banquete de abutres, que quando o calo aperta saem da toca. É o caso do mega-empresário Marcelo Odebrecht, que em artigo publicado na Folha de São Paulo rasga elogios ao Lula e seus sequazes. O título do artigo não pode ser mais infame: “Viaje mais, presidente”, quando justifica o patrocínio da empreiteira que preside às viagens de Lula. Odebrech desmancha-se em elogios ao Lula, qualificando-o de “liderança incontestável”.
É que o Apedeuta, agora investigado pela Polícia Federal em decorrência do mensalão, abre as portas das ditaduras africanas e latino-americanas aos interesses dos ditos empresários brasileiros, dentre eles, é óbvio, Odebrecht, que já opera em Cuba, Venezuela e Bolívia, países cujos governos fazem parte do Foro de São Paulo, a organização esquerdista que articula a deletéria ação da rapinante vagabundagem comunista no continente.
E, para completar, é mais do que sabido que o governo do PT viabiliza recursos para diversos países, como Cuba por exemplo, onde a Odebrecht atua.
A sangria do erário, portanto, dá-se também pela drenagem de recursos do BNDES que desaguam nesses países cujos governos integram o Foro de São Paulo e fazem parte do jogo que viabiliza o PT no poder. Basta ver quem são os maiores doadores para as campanhas eleitorais do PT.
Toda essa farra com dinheiro público tem um custo astronômico que, por enquanto, se reflete jocosamente no preço do quilo do tomate.
Isto é apenas o começo de um desastre anunciado chamado inflação.
13 de abril de 2013
Veja
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