Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
domingo, 4 de setembro de 2011
A VERDADE SOBRE O FACEBOOK
O Facebook vende a informação dos seus usuários ao maior espião; cito textualmente: 'O que muitos usuários não sabem é que, de acordo com as condições do Contrato que virtualmente assumem, ao clicarem no quadro "Aceito", os usuários autorizam e consentem ao Facebook a propriedade exclusiva e perpétua de todas as informações e imagens que publicam.
Assim, ressalta o perito, os membros 'automaticamente autorizam ao Facebook o uso vitalício e transferível, junto com os direitos de distribuição, de tudo o que colocam na sua página Web'.
Os Termos de Uso reservam ao Facebook o direito a conceder e sublicenciar todo o "Conteúdo do Usuário" para outros propósitos. Sem o seu consentimento, muitos usuários convertem as suas fotografias em publicidade, transformando um bem privado em comércio público.
De repente, tudo o que os seus membros publicaram, incluindo as suas fotografias pessoais, as suas tendências políticas, o estado de suas relações afetivas, interesses individuais e até o endereço de suas casas, foi enviado sem autorização expressa a milhares de usuários.
Há de se acreditar em Mr. Melber, quando assegura que muitos empregadores americanos, ao avaliar os currículos, consultam o Facebook para conhecer intimidades dos candidatos. A prova de que uma página no Facebook não é privada, evidenciou-se em um conhecido caso da Universidade John Brown, que expulsou um estudante quando descobriu uma foto que este colocou no Facebook, vestido de travesti.
Outra evidência aconteceu quando um agente do Serviço Secreto visitou, na Universidade de Oklahoma, o estudante do segundo ano Saul Martínez, por um comentário ofensivo do Presidente.
E, para piorar, o assunto não termina quando os usuários cancelem a sua conta: as suas fotos e informação permanecem, segundo o Facebook, para o caso de quererem reativar a sua conta; o usuário não é retirado nem quando morre.
De acordo com as 'Condições de Uso', os membros não podem obrigar que o Facebook retire os dados e imagens dos seus dados, já que quando o falecido aceitou o Contrato Virtual, concedeu ao Facebook o direito de mantê-lo ativo sob um status especial de partilha por um período de tempo determinado, para permitir que outros usuários possam publicar e observar comentários sobre o falecido.
Saibam os usuários do Facebook que são participantes indefesos de um cenário que os acadêmicos qualificam como o maior caso de espionagem na História da Humanidade.
Convertem-se, de forma inconsciente, nos precursores do fenômeno 'Big Brother', alusão direta à intromissão abusiva do Estado nos assuntos privados do cidadão comum para controlar o seu comportamento social, tema de uma novela profundamente premonitória escrita em 1932 pelo britânico Aldous Huxley: "Um Mundo Feliz".
Fonte: Nova Ordem Global
COMENTO
Este texto e o anterior (VIGILÂNCIA ONLINE) abordam um tema que deve ser estudado com muita atenção.
Podemos pensar que se trata de exagero, "teoria da conspiração", maluquice, etc. Mas as tecnologias estão aí, cada vez mais desenvolvidas e com as "sobras" sendo disponibilizadas ao grande público.
O núcleo principal, ou os artigos de "primeira linha" somente virão ao nosso conhecimento depois de se tornarem obsoletos. Quem imaginava alguma coisa como o Google Earth há quinze anos atrás? Imaginem hoje, o que deve existir em termos de imagens satelitais! Maluquice? Exageros?
Postado por Tuaregue
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