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Dirceuzinho Beira-Mar. ( blog do Coturno Noturno)
Não é de surpreender que José Dirceu tenha saído do Naoum, juntado a petezada e garantido o aval do governo e do partido para bancar as falcatruas de Agnelo Queiroz, governador petista do DF. De quebra, ainda botou um amigo a mandar no dinheiro, indicando o diretor do Banco de Brasília. José Dirceu jamais deixou de ser o chefe da "sofisticada organização criminosa", conforme está na denúncia pública feita por um Procurador Geral da República. Fernandinho Beira-Mar é, no ramo do tráfico de drogas e do crime organizado, o espelho de José Dirceu na política. Está lá, preso em instalação de segurança máxima, mas continua comandando toda a quadrilha. É assim que funciona no governo e no PT, conduzidos pela mão de ferro de um clandestino sem mandato e com um processo enorme de corrupção nas costas. Portanto, não se surpreendam com nada: ele é o Dirceuzinho Beira-Mar no jogo da corrupção na política.
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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