Quem anda com Palocci, Dirceu, Lula,Gushiken, Erenice, merece respeito?
Cara de pau, Dilma jura que agora vai fiscalizar o dinheiro público
Dilma Rousseff está no governo do PT desde 1º de janeiro de 2003, quando assumiu a Presidência da República o senhor Luiz Inácio Lula da Silva. Da equipe, já imortalizada pela corrupção deslavada, faziam parte os célebres José Dirceu, Antonio Palocci, Luiz Gushiken, para ficar apenas nos mais notáveis companheiros...
Inicialmente, Dilma comandou o ministério das Minas e Energia, o que explica o retardamento de obras fundamentais, que impediram o crescimento do país, pelo menos próximo ao verificado em outros emergentes, como a Índia, para não falar na China.
Com a aceleração da corrupção, Dirceu foi ejetado da Casa Civil por pressão da sociedade. Dilma ocupou o lugar e sua força no governo ofuscou os demais auxiliares do presidente, a começar por Palocci, também abatido pelo esquema de corrupção que subiu a rampa do Palácio do Planalto embalado pelo petismo desvairado.
Os escândalos continuaram galopantes, inclusive na Casa Civil sob Dilma, como no episódio do dossiê contra FHC e dona Ruth Cardoso. Mas, Dilma continuou impávida. Como a toda poderosa do governo Lula, “mãe do PAC”, por determinação do presidente da República.
Digite aqui o resto do postDilma, como Lula, terminou os oito anos do primeiro governo do PT estranhamente ´limpa`, embora navegando num mar de lama sem precedente na história do Brasil.
E acabou não em Irajá, como Greta Garbo, mas presidente da República.
Como “presente” do ex-chefe, recebeu vários ministros. Vindos de Lula, figuras nada recomendáveis, claro.
A Golbery que não deu certo
Se, como principal auxiliar do então presidente Lula, já era a eminência parda do governo, uma espécie de Golbery, sem um décimo da competência do ex-ministro de Geisel, já mandava e desmandava no governo – são conhecidas as broncas em outras "autoridades", como no presidente da Petrobras, e em outros ministros -, presidente, então!
Mas, enfim, a corrupção que nos oito anos de Lula ocupou as páginas policiais dos jornais e o horário nobre do noticiário das TVs, sob Dilma explodiu de vez. Ministros deixaram o governo sob suspeita de corrupção e outros continuam no ´poder`, porque a presidente decidiu que a imprensa não continuaria a demitir os seus assessores.
O mensalão gerado em plena Casa Civil no primeiro governo Lula, pelo “chefe da quadrilha”, José Dirceu, segundo o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, no governo Dilma mudou o funcionamento.
O mensalão de Lula, sob Dilma, passou a operar com a entrega de ministérios aos aliados. "Porteira fechada". E aí passou a valer tudo. Alguns ministérios, como Transporte, Turismo, Agricultura têm orçamentos amazônicos. E os agraciados com as pastas fazem a farra. Como se viu agora no Ministério da Integração Nacional.
E Dilma? Pode-se dizer que ela, no mínimo, é conivente com a corrupção.
Depois de quase uma década de bandalheira, Dilma, com a cara de pau que herdou de Lula, anuncia que agora vai acompanhar de perto as contas públicas.
Haja cinismo!
site do ex-deputado José Carlos Aleluia
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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