A tradição de Exercito Brasileiro, quebrada somente durante a ditadura de 64, foi de tratamento moderado com os que desafiavam o poder, quando brasileiros. Caxias, seu Patrono, foi interpelado por que não usava contra os revolucionarios do Rio Grande do sul o mesmo rigor com que enfrentou os paraguaios. Respondeu: “São revoltosos, mas são nossos irmãos”.
A posição do General procurando dialogar com os grevistas; conquistando a sua confiança; desanuviando o clima de tensão que chegou a um ponto da população acreditar num confronto sangrento e ganhando um bolo de aniversario foi tomada em conformidade com a tradição do Exercito Brasileiro; agir com competencia sem o uso boçal da violencia.
No meu entendimento ele foi responsavel pelo não radicalização da greve juntamente com o Cardeal da Bahia. Fui defensor de presos politicos durante a ditadura de 64. O que me preocupa não é o acertado comportamento do General. O que me preocupa é quem determinou o deslocamento de quase 3 mil soldados do exercito, oriundos de 3 Estados da Federação, inclusive a tropa de elite dos paraquedistas, para colocá-los em confronto com o policiais que ocuparam a Assembleia Legislativa. Onde estavam os 20 mil soldados da Policia Militar que “não estariam em greve”, como afirmava o seu comandandante geral?
Depois de 64, o Exercito retornou aos quarteis para o exercicios de suas arduas atividades constitucionais. Tarefas que são muitas e, a exemplo da vigilância das fronteiras, exige enorme sacrifício pessoal dos militares.
O que me preocupa, pelo contrario, não é a posição do General que, reafirmo, foi inteligente. O que me preocupa é quem está procurando, mais uma vez, desviar o Exercito de suas funções contitucionais, para contrapô-lo ao povo fardado ou não? Mesmo numa situação por todos condenadas, como a ocupação da Assembleia Legislativa da Bahia. Especialmente quando o comando geral da Policia militar da Bahia dizia que 20 mil homens não tinham aderido à greve e, asssim, esta esmagadora maioria poderia garantir a tranquiliade da cidade e se encarregar da desocupação dos que, equivocadamente, ocuparam a a sede do Poder Legislativo do Estado.
Diz o ditado poular: jaboti não sobe em arvores. Se você enontrou algum no topo da arvore, ali foi colocado por alguém.
A tradição de Exercito Brsileiro, quebrada somente durante a ditadura de 64, foi de tratamento moderado com os que desafiavam o poder, quando brasileiros. Caxias, seu Patrono, foi interpelado por que não usava contra os revolucionarios do Rio Grande do sul o mesmo rigor com que enfrentou os paraguaios. Respondeu: “São revoltosos, mas são nossos irmãos”.
A posição do General procurando dialogar com os grevistas; conquistando a sua confiança; desanuviando o clima de tensão que chegou a um ponto da população acreditar num confronto sangrento e ganhando um bolo de aniversario foi tomada em conformidade com a tradição do Exercito Brasileiro; agir com competencia sem o uso boçal da violencia.
No meu entendimento ele foi responsavel pelo termino da greve juntamente o o Cardeal da Bahia. Fui defensor de presos politicos durante a ditadura de 64. O que me preocupa não é o acertado comportamento do General. O que me preocupa é quem determinou o deslocamento de quase 3 mil soldados do exercito , oriundos de 3 Estados da Federação, inclusive a tropa de elite dos paraquedistas, para colocá-los em confronto com o policiais que ocuparam a Assembleia Legislativa.
Onde estavam os 20 mil soldados da Policia militar que “não estariam em greve” como afirmava o seu comandandante geral? Depois de 64, o Exercito retornou aos quarteis para o exercicios de suas arduas atividades constitucionais. Tarefas que são muitas e, a exemplo da viligancia das fronteiras, exige enorme sacrifio pessoal dos militares.
O que me preocupa, pelo contrario, não foi a posição do General que, reafirmo, foi inteligente. O que me preocupa é quem está procurando, mais uma vez, desviar o Exercito de suas funções contitucionais, para contrapô-lo ao povo fardado ou não? Mesmo numa situação por todos condenadas, como a ocupação da Assembleia Legislativa da Bahia. Especialmente quando o comando geral da Policia militar da Bahia dizia que 20 mil homens não tinham aderido à greve e, asssim, esta esmagadora maioria poderia garantir a tranquiiade da cidade e se encarregar da desocupação dos que, equivocadamente, ocuparam a a sede do Poder Legislativo do Estado.
Diz o ditado poular: jaboti não sobe em arvores. Se voce enontrou algum no topo da arvore, ali foi colocado por alguém.
11 de fevereiro de 2012
Joaquim Inacio Santos Gomes
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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