Temos amigos que odeiam os americanos.
Diante da possível nomeação da “vestal do sexo livre” para a embaixada do Brasil naquela nação, como circula na internet, os visceralmente contra os americanos berram de felicidade.
A indigesta dama está amparada no parágrafo único do artigo 41 da Lei 11.440, de 2006 (pelo ano é fácil entender quem sacramentou a boca), que diz, "Excepcionalmente, poderá ser designado para exercer a função de Chefe de Missão Diplomática Permanente brasileiro nato, não pertencente aos quadros do Ministério das Relações Exteriores, maior de 35 (trinta e cinco) anos, de reconhecido mérito e com relevantes serviços prestados ao país."
Podemos acrescentar e, "ao PT", para não atrapalhar a escolha do Haddad à prefeitura de São Paulo, pelo “mais ELE”.
O subterfúgio é usado, muitas vezes, para colocar políticos que perderam eleições, sem nenhuma ligação com o Itamaraty e com pouca vocação diplomática, para assumir embaixadas.
Quanto a nós, menos lascivos, choramos de tristeza e rimos de alegria.
Lastimamos os pobres ianques que dormirão com o inimigo. Quem manda ser democrata. Receberão na proa, na popa, e por todos os lados os virulentos ataques da “dama da sacanagem institucionalizada”.
Escudada na imunidade parlamentar, é inimaginável o que a desabrida e inconveniente aprontará.
Por outro lado, rimos, por antevermos como serão alvissareiros os próximos meses sem a incômoda e inconveniente criatura nestas plagas.
A musa dos LGTS irá saracotear e infernizar ao norte do Rio Grande; ainda bem, pois infernizando por aqui, logo teríamos que enfrentar a cota dos amantes do sexo desabrido em todas as oportunidades de vida. Nas universidades, nos empregos públicos, nas filas do INSS.
A sua indigesta nomeação dá uma pálida ideia do que se passa na cabeça de nossos governantes, pois, mesmo com reconhecidas dificuldades de toda ordem, em especial econômicas, os EUA ainda são uma potência de respeito.
Assim, se outrora ocupar um cargo distinto como embaixador nos EUA significava sinal de excelência, pelo crivo que selecionava o novel representante, ao designarem a loquaz embaixadora, impossível não lamentar o retrocesso.
Poderiam premiá - la com a embaixada no Irã, na Síria, no Iraque, na Jordânia, na Líbia, no Afeganistão, em Antigua e Barbuda, no Azerbaijão, na Eslovênia, no Congo e no Sri Lanka, mas graças a sua desistência à prefeitura de São Paulo, qualificaram – na para perturbar o escroto dos americanos.
Bela escolha aplaudiu o seu amigo Chávez. É a vingança do Brasil pelo embargo econômico, saudou Fidel.
A “majestade metamórfica”, até 2009, criou no seu desgoverno 35 novas embaixadas em países e rincões inimagináveis, em qualquer deles, a nova embaixadora escreveria com M maiúsculo os seus desvios. Mas qual, porcaria pouca é bobagem.
“A nossa líder” já é famosa por sua capacidade de escolher a mulher ou os arremedos, no lugar errado, na hora inconveniente. Por isso, e as pesquisas (?) não nos deixam mentir está lá nos picos.
Ainda veremos outras e muitas coisas de arrepiar. Os militares já estão vendo, mas aguarde, a sua vez chegará.
Brasília, DF, 09 de Abril de 2012
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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