Artigos - Movimento Revolucionário
No dia 3 de agosto de 1941, na catedral de Münster, o então bispo Clemens von Galen denunciou a diretriz Aktion T4, um programa de eutanásia do governo nacional-socialista para matar, via eutanásia, todos aqueles que o governo via como incapazes e improdutivos – doentes mentais, idosos, deficientes físicos e outros. É dessa homilia que retiramos um pequeno e elucidativo trecho, que traduzimos e reproduzimos abaixo:
Se você estabelece e aplica o princípio de que você pode matar seres humanos “improdutivos”, ai de nós todos quando nos tornarmos velhos e frágeis! Se a alguém é permitido matar os improdutivos, ai daqueles inválidos que se esgotaram, sacrificaram e perderam sua saúde e sua força no processo produtivo!
Se alguém é forçosamente permitido a matar um ser humano improdutivo, ai de nossos soldados leais que voltam para a pátria-mãe seriamente feridos, como aleijados, como inválidos! Se é aceito que as pessoas têm o direito de matar homens “improdutivos” – ainda que, inicialmente, sejam os pobres e indefesos doentes mentais –, então, por questão de princípio, é permitido assassinar todas as pessoas improdutivas, ou, em outras palavras, os doentes incuráveis, aqueles que se tornaram inválidos no trabalho e na guerra, todos nós quando nos tornarmos velhos, frágeis e, portanto, improdutivos.
Assim, só será necessário a algum decreto secreto ordenar que o método desenvolvido para os doentes mentais seja ampliado para outras pessoas “improdutivas”, que deva ser aplicado àqueles que sofrem de alguma doença incurável dos pulmões, aos idosos que estão frágeis ou inválidos, aos soldados seriamente feridos. Então, nenhuma de nossas vidas estará mais segura. Alguma comissão poderá nos colocar na lista dos “improdutivos”, que, em sua opinião, tornaram-se indignos da vida. E nenhuma força policiais nos protegerá, e nenhum tribunal investigará nosso assassinato e dará ao assassino a punição que merece.
Quem continuará confiando em seu médico?
Por mais que tenhamos a impressão de que uma situação como essa está longe de acontecer nos dias de hoje, essa impressão está completamente equivocada. E quem nos informa sobre isso é o jornal alemão Deutsche Welle: diversos idosos holandeses têm buscado refúgio em abrigos alemães em virtude da popularização da prática da eutanásia nos Países Baixos. Nos conta a reportagem:
Uma análise feita pela Universidade de Göttingen de sete mil casos de eutanásia praticados na Holanda justifica o medo de idosos de terem a sua vida abreviada a pedido de familiares. Em 41% destes casos, o desejo de antecipar a morte do paciente foi da sua família. 14% das vítimas eram totalmente conscientes e capacitados até para responder por eventuais crimes na Justiça.
Os médicos justificaram como motivo principal de 60% dos casos de morte antecipada a falta de perspectiva de melhora dos pacientes, vindo em segundo lugar a incapacidade dos familiares de lidar com a situação (32%). A eutanásia ativa é a causa da morte de quatro mil pessoas por ano na Holanda.
O evidente paralelismo entre a política de Estado na Holanda e na Alemanha sob o nacional-socialismo é mais do que evidente. O que diferencia esta e aquela situação é que não é mais necessário uma comissão estatal classificar as pessoas: essa classificação é feita de maneira sub-reptícia através da incessante infiltração da Cultura da Morte na civilização ocidental, um dos pontos-chave da agenda globalista. Por mais distante que o Brasil possa parecer estar dos tentáculos pegajosos desse kraken feroz, não nos enganemos pensando assim. Nós também estamos, paulatinamente, sendo devorados por essa cultura de morte.
No dia 11 de abril, quarta-feira próxima, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar a legalidade do aborto de bebês anencéfalos. Essas crianças são, assim como o foram os idosos e os dementes nos anos de Hitler, considerados improdutivos, incapazes de sobreviver, condenados inevitavelmente à morte. Ainda que haja diversas histórias que contrariem essa lógica macabra – como a da menina Vitória de Cristo, de 2 anos de idade, que nasceu com uma gravíssima malformação crânio-encefálica –, querem institucionalizar a Cultura da Morte no Brasil.
Precisamos reagir a isso e impedir que o STF permita que essa ignomínia se transforme em um procedimento padrão plenamente acobertado por nossa legislação. Inspiremo-nos todos no exemplo de coragem e firmeza do Bem-aventurado Cardeal von Galen, o Leão de Münster, e, juntos, digamos não à Cultura da Morte que se tenta implantar no Brasil.
Em tempo: nesta terça, dia 10 de abril, a partir das 18h, será realizada uma vigília em frente ao STF. Compareça!
09 de abril de 2012
Felipe Melo
Nesta terça-feria, 10 de abril, a partir das 18h, será realizada a Vigília pela Vida, em frente ao STF, que na quarta-feira irá julgar a legalidade do aborto de anencéfalos.
Querem institucionalizar a Cultura da Morte no Brasil. Precisamos reagir a isso e impedir que o STF permita que essa ignomínia se transforme em um procedimento padrão plenamente acobertado por nossa legislação.
No dia 3 de agosto de 1941, na catedral de Münster, o então bispo Clemens von Galen denunciou a diretriz Aktion T4, um programa de eutanásia do governo nacional-socialista para matar, via eutanásia, todos aqueles que o governo via como incapazes e improdutivos – doentes mentais, idosos, deficientes físicos e outros. É dessa homilia que retiramos um pequeno e elucidativo trecho, que traduzimos e reproduzimos abaixo:
Se você estabelece e aplica o princípio de que você pode matar seres humanos “improdutivos”, ai de nós todos quando nos tornarmos velhos e frágeis! Se a alguém é permitido matar os improdutivos, ai daqueles inválidos que se esgotaram, sacrificaram e perderam sua saúde e sua força no processo produtivo!
Se alguém é forçosamente permitido a matar um ser humano improdutivo, ai de nossos soldados leais que voltam para a pátria-mãe seriamente feridos, como aleijados, como inválidos! Se é aceito que as pessoas têm o direito de matar homens “improdutivos” – ainda que, inicialmente, sejam os pobres e indefesos doentes mentais –, então, por questão de princípio, é permitido assassinar todas as pessoas improdutivas, ou, em outras palavras, os doentes incuráveis, aqueles que se tornaram inválidos no trabalho e na guerra, todos nós quando nos tornarmos velhos, frágeis e, portanto, improdutivos.
Assim, só será necessário a algum decreto secreto ordenar que o método desenvolvido para os doentes mentais seja ampliado para outras pessoas “improdutivas”, que deva ser aplicado àqueles que sofrem de alguma doença incurável dos pulmões, aos idosos que estão frágeis ou inválidos, aos soldados seriamente feridos. Então, nenhuma de nossas vidas estará mais segura. Alguma comissão poderá nos colocar na lista dos “improdutivos”, que, em sua opinião, tornaram-se indignos da vida. E nenhuma força policiais nos protegerá, e nenhum tribunal investigará nosso assassinato e dará ao assassino a punição que merece.
Quem continuará confiando em seu médico?
Propaganda nazista a favor da eutanásia. Tradução:
60.000 RM [Reichsmarks]
É isso o quanto custa à Comunidade Alemã essa pessoa
com defeitos hereditários durante toda sua vida.
Amigo cidadão, esse também é seu dinheiro.
Leia “Um Novo Povo”
A revista mensal do Escritório de Políticas Raciais
do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães
60.000 RM [Reichsmarks]
É isso o quanto custa à Comunidade Alemã essa pessoa
com defeitos hereditários durante toda sua vida.
Amigo cidadão, esse também é seu dinheiro.
Leia “Um Novo Povo”
A revista mensal do Escritório de Políticas Raciais
do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães
Uma análise feita pela Universidade de Göttingen de sete mil casos de eutanásia praticados na Holanda justifica o medo de idosos de terem a sua vida abreviada a pedido de familiares. Em 41% destes casos, o desejo de antecipar a morte do paciente foi da sua família. 14% das vítimas eram totalmente conscientes e capacitados até para responder por eventuais crimes na Justiça.
Os médicos justificaram como motivo principal de 60% dos casos de morte antecipada a falta de perspectiva de melhora dos pacientes, vindo em segundo lugar a incapacidade dos familiares de lidar com a situação (32%). A eutanásia ativa é a causa da morte de quatro mil pessoas por ano na Holanda.
O evidente paralelismo entre a política de Estado na Holanda e na Alemanha sob o nacional-socialismo é mais do que evidente. O que diferencia esta e aquela situação é que não é mais necessário uma comissão estatal classificar as pessoas: essa classificação é feita de maneira sub-reptícia através da incessante infiltração da Cultura da Morte na civilização ocidental, um dos pontos-chave da agenda globalista. Por mais distante que o Brasil possa parecer estar dos tentáculos pegajosos desse kraken feroz, não nos enganemos pensando assim. Nós também estamos, paulatinamente, sendo devorados por essa cultura de morte.
No dia 11 de abril, quarta-feira próxima, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar a legalidade do aborto de bebês anencéfalos. Essas crianças são, assim como o foram os idosos e os dementes nos anos de Hitler, considerados improdutivos, incapazes de sobreviver, condenados inevitavelmente à morte. Ainda que haja diversas histórias que contrariem essa lógica macabra – como a da menina Vitória de Cristo, de 2 anos de idade, que nasceu com uma gravíssima malformação crânio-encefálica –, querem institucionalizar a Cultura da Morte no Brasil.
Precisamos reagir a isso e impedir que o STF permita que essa ignomínia se transforme em um procedimento padrão plenamente acobertado por nossa legislação. Inspiremo-nos todos no exemplo de coragem e firmeza do Bem-aventurado Cardeal von Galen, o Leão de Münster, e, juntos, digamos não à Cultura da Morte que se tenta implantar no Brasil.
Em tempo: nesta terça, dia 10 de abril, a partir das 18h, será realizada uma vigília em frente ao STF. Compareça!
09 de abril de 2012
Felipe Melo
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