Garotinho diz que Cabral está fugindo de Fernando Cavendish, que já mandou o seu recado
O comentarista Mario Assis nos manda este texto abaixo, que faz sucesso na internet, mas circula sem menção do autor, que vem a ser o deputado Anthony Garotinho.
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DELTA SAI DO MARACANÃ
A Delta, principal construtora investigada na CPI do Cachoeira, não pediu pra sair do consórcio do Maracanã integrado pela Odebrecht e Andrade Gutierrez pelos motivos que vêm sendo colocados publicamente. Antes de a notícia vir à tona, eu conversei longamente com um deputado que faz parte da base apoio a Sérgio Cabral no Rio de Janeiro.
Vou repetir as palavras dele: ”Cabral está atordoado. Está apavorado. Se a CPI quebrar o sigilo telefônico de Fernando Cavendish vai encontrar ligações de Cabral quase que diárias nos últimos 6 anos”. Segundo o deputado, o que levou de fato a Delta a deixar o Consórcio Maracanã 2014 é que Cabral não recebe e nem atende os telefonemas de Fernando Cavendish desde que o escândalo estourou.
Um dos braços-direitos de Cabral, seu secretário de Governo, Wilson Carlos, foi designado pelo governador para conversar com seu amigo e tentar acalmá-lo. Cavendish já ameaçou e disse que não vai cair sozinho. Um dos recados que mandou para Cabral, através de Wilson Carlos, foi direto:
”Não se joga uma amizade fora da maneira que ele está fazendo. A primeira casa em Mangaratiba eu sei como ele conseguiu provar a renda para comprar, mas a segunda não tem jeito. Eu arrebento com ele se continuar fugindo de mim”.
Régis Fichtner foi então chamado para apagar o início de incêndio entre Cabral e Cavendish. Passou a Wilson Carlos a incumbência de dar o seguinte recado a Cavendish: ”Fala com o amigo Fernando para deixar a temperatura baixar. Agora não dá pra Cabral encontrar com ele. É entregar o ouro ao bandido. Nós do PMDB e do PT temos o controle da CPI. Vamos deixar essa coisa restrita ao Centro-Oeste”.
Quando a Delta anunciou a saída do consórcio confirmou o que deputado havia me antecipado. Segundo o deputado, a ordem dada pelos marqueteiros a Cabral é deixar Régis Fichtner e Pezão tratando do assunto e ficar quieto porque a comissão de sindicância tentará a todo o custo dizer que a Delta sempre teve o mesmo percentual de obras no estado, mesmo que a matemática e a realidade mostrem o contrário.
Em tempo: e é bom destacar, como mostram todos os jornais, que a Delta deixou o consórcio do Maracanã por pressão das outras duas empreiteiras.
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DELTA SAI DO MARACANÃ
A Delta, principal construtora investigada na CPI do Cachoeira, não pediu pra sair do consórcio do Maracanã integrado pela Odebrecht e Andrade Gutierrez pelos motivos que vêm sendo colocados publicamente. Antes de a notícia vir à tona, eu conversei longamente com um deputado que faz parte da base apoio a Sérgio Cabral no Rio de Janeiro.
Vou repetir as palavras dele: ”Cabral está atordoado. Está apavorado. Se a CPI quebrar o sigilo telefônico de Fernando Cavendish vai encontrar ligações de Cabral quase que diárias nos últimos 6 anos”. Segundo o deputado, o que levou de fato a Delta a deixar o Consórcio Maracanã 2014 é que Cabral não recebe e nem atende os telefonemas de Fernando Cavendish desde que o escândalo estourou.
Um dos braços-direitos de Cabral, seu secretário de Governo, Wilson Carlos, foi designado pelo governador para conversar com seu amigo e tentar acalmá-lo. Cavendish já ameaçou e disse que não vai cair sozinho. Um dos recados que mandou para Cabral, através de Wilson Carlos, foi direto:
”Não se joga uma amizade fora da maneira que ele está fazendo. A primeira casa em Mangaratiba eu sei como ele conseguiu provar a renda para comprar, mas a segunda não tem jeito. Eu arrebento com ele se continuar fugindo de mim”.
Régis Fichtner foi então chamado para apagar o início de incêndio entre Cabral e Cavendish. Passou a Wilson Carlos a incumbência de dar o seguinte recado a Cavendish: ”Fala com o amigo Fernando para deixar a temperatura baixar. Agora não dá pra Cabral encontrar com ele. É entregar o ouro ao bandido. Nós do PMDB e do PT temos o controle da CPI. Vamos deixar essa coisa restrita ao Centro-Oeste”.
Quando a Delta anunciou a saída do consórcio confirmou o que deputado havia me antecipado. Segundo o deputado, a ordem dada pelos marqueteiros a Cabral é deixar Régis Fichtner e Pezão tratando do assunto e ficar quieto porque a comissão de sindicância tentará a todo o custo dizer que a Delta sempre teve o mesmo percentual de obras no estado, mesmo que a matemática e a realidade mostrem o contrário.
Em tempo: e é bom destacar, como mostram todos os jornais, que a Delta deixou o consórcio do Maracanã por pressão das outras duas empreiteiras.
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