Quando se esperava que o novo presidente do Supremo Tribunal Federal,
ministro Carlos Ayres Britto, chamasse a si a responsabilidade de moralizar o
Judiciário, uma tarefa mais do que necessária e urgente, ao que parece já se
pode dar adeus às ilusões.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, afirmou na noite desta terça-feira (8) que irá “sair a campo” para conseguir a aprovação do reajuste salarial no Poder Judiciário.
Após encontro com os presidentes do Superior Tribunal de Justiça, Ari Pargendler, e Tribunal Superior do Trabalho, José Oreste Dalasen, o ministro Ayres Britto disse ao repórter Felipe Seligman que sua atuação será “focada” em dados técnicos levantados pelo Conselho Nacional de Justiça em relação às perdas salariais da carreira.
“A situação não é boa, porque os vencimentos dos servidores vêm perdendo atratividade”, afirmou Ayres Britto. “Com isso, o Judiciário sofre um processo de desprofissionalização, com perda de quadros para outras carreiras mais atrativas financeiramente”.
Além dessa exaltação ao corporativismo Britto também disse que o Poder Judiciário tem que está na “vanguarda” no cumprimento da nova Lei de Acesso à Informação, que obriga os órgão públicos a ter transparência e liberar todas as informações. Como a lei entra em vigor este mês, Britto informou que os presidentes dos tribunais terão outros encontros para formatar a melhor forma de efetivar a legislação.
Quanto à moralização do Poder Judiciário, nenhuma palavra. Muito interessante e sintomático.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, afirmou na noite desta terça-feira (8) que irá “sair a campo” para conseguir a aprovação do reajuste salarial no Poder Judiciário.
Após encontro com os presidentes do Superior Tribunal de Justiça, Ari Pargendler, e Tribunal Superior do Trabalho, José Oreste Dalasen, o ministro Ayres Britto disse ao repórter Felipe Seligman que sua atuação será “focada” em dados técnicos levantados pelo Conselho Nacional de Justiça em relação às perdas salariais da carreira.
“A situação não é boa, porque os vencimentos dos servidores vêm perdendo atratividade”, afirmou Ayres Britto. “Com isso, o Judiciário sofre um processo de desprofissionalização, com perda de quadros para outras carreiras mais atrativas financeiramente”.
Além dessa exaltação ao corporativismo Britto também disse que o Poder Judiciário tem que está na “vanguarda” no cumprimento da nova Lei de Acesso à Informação, que obriga os órgão públicos a ter transparência e liberar todas as informações. Como a lei entra em vigor este mês, Britto informou que os presidentes dos tribunais terão outros encontros para formatar a melhor forma de efetivar a legislação.
Quanto à moralização do Poder Judiciário, nenhuma palavra. Muito interessante e sintomático.
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