Enquanto Sérgio Cabral se esbaldava em Paris com Cavendish, o Rio sofria com a insegurança e a dengue
Com a ajuda da base aliada, o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), do Rio de Janeiro, tenta escapar da lista de depoentes da CPI criada para investigar a teia de relacionamentos do contraventor Carlinhos Cachoeira e as estripulias da Delta Construções.
O temor de Cabral Filho é que os integrantes da Comissão descubram suas relações nada ortodoxas com o empresário Fernando Cavendish, ex-dono da Delta.
Cabral pode até não cair nas redes da CPI do Cachoeira, mas é merecedor de algum procedimento por parte do Legislativo fluminense, pois sua conduta nas caravanas internacionais de Cavendish foi no mínimo vexatória para uma autoridade.
Enquanto Cabral Filho se esbaldava em festas em Paris e outras cidades europeias, um dos mais importantes estados brasileiros estava à deriva. No quesito segurança pública, os fluminenses continuam refém dos marginais.
A ação do crime organizado é tão desafiadora, que na terça-feira (8) uma viatura da Corregedoria da Polícia Civil foi roubada em um subúrbio carioca.
Os ocupantes do veículo não reagiram e não houve confronto com os marginais.
Deixando a insegurança pública de lado e rumando na direção das questões da saúde, o Rio de Janeiro está sob o controle da dengue. O secretário da Saúde, Sérgio Côrtes, era um dos convivas das farras europeias patrocinadas por Fernando Cavendish.
Nas primeiras dezoito semanas de 2012, o Rio registrou mais de 83 mil casos de dengue e 17 mortes provocadas pela doença, sendo que quinze delas correram na capital.
Em meados de 2006, quando se preparava para a reeleição, o então presidente Luiz Inácio da Silva disse que a saúde pública estava a um passo da perfeição. Tempos depois, o petista sugeriu ao presidente dos EUA, Barack Obama, que adotasse o modelo do SUS na Terra do Tio Sam.
O mesmo Lula, em 2007, disse, dias antes da abertura dos Jogos Pan-Americanos, que o Rio de Janeiro, encerrado o evento esportivo, contaria com o melhor e mais eficiente sistema de segurança do País. Como se vê, esses novos descobridores do Brasil são reconhecidamente incompetentes e adeptos da mitomania.
09 de maio de 2012
ucho.info
Com a ajuda da base aliada, o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), do Rio de Janeiro, tenta escapar da lista de depoentes da CPI criada para investigar a teia de relacionamentos do contraventor Carlinhos Cachoeira e as estripulias da Delta Construções.
O temor de Cabral Filho é que os integrantes da Comissão descubram suas relações nada ortodoxas com o empresário Fernando Cavendish, ex-dono da Delta.
Cabral pode até não cair nas redes da CPI do Cachoeira, mas é merecedor de algum procedimento por parte do Legislativo fluminense, pois sua conduta nas caravanas internacionais de Cavendish foi no mínimo vexatória para uma autoridade.
Enquanto Cabral Filho se esbaldava em festas em Paris e outras cidades europeias, um dos mais importantes estados brasileiros estava à deriva. No quesito segurança pública, os fluminenses continuam refém dos marginais.
A ação do crime organizado é tão desafiadora, que na terça-feira (8) uma viatura da Corregedoria da Polícia Civil foi roubada em um subúrbio carioca.
Os ocupantes do veículo não reagiram e não houve confronto com os marginais.
Deixando a insegurança pública de lado e rumando na direção das questões da saúde, o Rio de Janeiro está sob o controle da dengue. O secretário da Saúde, Sérgio Côrtes, era um dos convivas das farras europeias patrocinadas por Fernando Cavendish.
Nas primeiras dezoito semanas de 2012, o Rio registrou mais de 83 mil casos de dengue e 17 mortes provocadas pela doença, sendo que quinze delas correram na capital.
Em meados de 2006, quando se preparava para a reeleição, o então presidente Luiz Inácio da Silva disse que a saúde pública estava a um passo da perfeição. Tempos depois, o petista sugeriu ao presidente dos EUA, Barack Obama, que adotasse o modelo do SUS na Terra do Tio Sam.
O mesmo Lula, em 2007, disse, dias antes da abertura dos Jogos Pan-Americanos, que o Rio de Janeiro, encerrado o evento esportivo, contaria com o melhor e mais eficiente sistema de segurança do País. Como se vê, esses novos descobridores do Brasil são reconhecidamente incompetentes e adeptos da mitomania.
09 de maio de 2012
ucho.info
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