Vamos à notícias fresquinhas. Bem, não são frescas na acepção do termo. É apenas o jeitão delas. Vocês sabem que Otávio Cabral, da revista Veja, é um jornalista bem informado.
Ele nos diz que, em um almoço com amigos, na semana passada, Zé Dirceu jogou a toalha. Palavras dele: “Game over (fim do jogo). Vou para a prisão.” A estratégia adorada por Joaquim Barbosa, de deixar o caso do Zé para o fim do julgamento do mensalão, tirou a esperança de absolvição ou de condenação a uma pena mais branda, que não o levasse para a cadeia.
A previsão mais otimista agora em sua equipe é que o Zé seja condenado a oito anos – o que fará com que ele fique ao menos dois anos em regime fechado. Oxalá. Hosana nas alturas! Isso apesar que meu amigo WT® é absolutamente descrente que tal situação ocorra, no que tendo a concordar com ele. Neste país ocorrem coisas que até Deus duvida.
Algo que talvez confirme a avaliação mais acima, é a notícia divulgada por Lauro Jardim, também da Veja, que Camila, a filha do Zé, que se formou em relações internacionais no mês passado, não contou com a presença do pai na cerimônia. Temendo ser vaiado pelas 2.500 pessoas esperadas na festa, o Zé preferiu não estragar a noite da filha. E não compareceu. Ganharam os presentes em não ter a presença incômoda de tal personagem.
Penso que ele diria que os presentes eram todos da “elite golpista”, coisa sem nexo, porque ele é um “incomum” que também pertence, agora, às camadas mais altas da elite. São as incongruências hipócritas dos esquerdistas brasileiros.
Zé está milionário com o din din que ganhou, não só dos “caixa dois” que temos tido notícias, como também pelos altos ganhos agindo como lobista de milionários donos de empresas internacionais defendendo interesses deles no meio da petrancada espalhada pelo desgoverno brasileiro.
27 de setembro de 2012
magu
Nenhum comentário:
Postar um comentário