“Comsidente da República não posso manifestar-me sobre as decisões do Supremo
Tribunal Federal. Acato suas sentenças, não as discuto”, afirmou Dilma, que se
mostrou a favor de combate à corrupção, não só por uma questão ética, “mas por
um critério político”.
A
presidente falou sobre as últimas conquistas brasileiras, salientando que
durante sua na prisão nos anos 1970 compreendeu que o regime militar não sobreviveria
porque “não podia deter, torturar e matar toda a juventude”.
Comparando
o regime militar vivido pelo Brasil, com os demais países da América Latina
disse, que no caso brasileiro”tivemos uma fé sem restrições no valor da
democracia e isso fez com que o processo resultasse menos duro”.
Sobre
a crise européia, afirmou que as políticas de ajuste por si próprias não
resolvem nada, sem investimento e estímulos ao crescimento, e por isso
considerou que as políticas que estão sendo aplicadas na Europa “levarão a uma
recessão brutal”.
E
sobre o euro, Dilma disse que é um projeto inacabado e na realidade hoje não é
uma moeda única.
19 de novembro de 2012
José Carlos Werneck
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