A presidente Dilma Rousseff poderia definir para o país o que considera um "uso proporcional de força"? Seria, por exemplo, o Hamas lançar 500 foguetes sobre a população civil de Israel em três dias? Ou seria uma terrorista trazer por debaixo da burca um cinturão de bombas, explodindo-se dentro de uma mercearia, matando a si e a dezenas de israelenses? Ou, ainda, o grupo terrorista palestino obrigar creches, hospitais e salas de imprensa a acoitar bases de lançamento de foguetes, escondendo-se atrás de bebês, doentes e jornalistas?
A notícia é que Dilma Rousseff ligou para Ban-Ki-Moon, secretário-geral da ONU, para exigir que a organização tome medidas para evitar o "uso desproporcional de força" por parte de Israel, na sua reação contra a chuva de mísseis jogada pelos palestinos contra o seu território. O seu assessor dos dentes e da alma podres, Marco Aurélio Garcia, que andava tão recolhido à sua imbecilidade, voltou a dar declarações: "Em qualquer assunto, como foi no caso do Congo, o Conselho de Segurança da ONU se reuniu imediatamente. Mas quando se trata do Oriente Médio, nada. Não dá para continuar esta inércia no tratamento do Oriente Médio".
A verdade é que os palestinos do Hamas não estão nem aí para as crianças, mulheres e velhos do seu povo. Os inocentes são seus escudos. Eles os querem mortos para enrolá-los em bandeiras e saírem erguendo seus corpos pelas ruas, dando tiros para o ar, alimentando com sangue a sua jihad assassina. Este é o "uso proporcional de força" que muitos canalhas aprovam, já que vale tudo para mostrar a maldade de Israel. E para despertar no mundo sentimentos cínicos como os de Dilma Rousseff e Marco Aurélio Garcia. Tem funcionado para manipular mídia socialista do Ocidente. Tem funcionado para fomentar o ódio contra o mundo capitalista. Só não tem funcionado para deter Israel, que nunca mais vai ser vítima de holocaustos. Ainda bem.
19 de novembro de 2012
in coroneLeaks
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