O Brasil petista está muito mal servido de ministros e, entre os piores, não tenho medo de afirmar, estão aqueles da Justiça.
Nesses 10 anos os titulares foram 4 e o primeiro (1/1/2003 a 16/3/2007), Marcio Thomaz Bastos, apesar de ser um bom advogado criminal, joga para o alto, a ética indispensável, ao defender bandidos de colarinho branco.
Foi substituído pelo imbecil de truz Tarso Genro (16/3/2207 a 10/2/2010) que com sua equivocada ideologia, levou o país a uma crise diplomática, no caso Cesare Battisti.
Deixou o cargo para candidatar-se ao governo do Rio Grande do Sul e foi eleito governador.
O gabinete foi ocupado pelo ministro tampão, Luiz Paulo Barreto (10/2/2010 a 31/12/2010), que não fedeu nem cheirou.
Com a chegada da “presidenta”, também veio o atual ministro José Eduardo Cardozo. No início ficou quieto e calado, mas a primeira vez que abriu a boca foi para deitar merda. Em novembro passado, provocou polêmica ao afirmar que preferia morrer a ser preso em prisões brasileiras, as quais classificou como “medievais”.
Em Maceió, Cardozo comemorou os primeiros resultados de um programa federal contra a violência, que serve de piloto para futura implementação em outras regiões do país. O elogiar o programa Brasil mais seguro, esbanjou otimismo ao afirmar:“São números suíços, governador (de Alagoas Teotônio Vilela).
O ministro enganou-se em três zeros Segundo estatísticas da ONU, o Brasil registra mais de 40 mil assassinatos por ano, média de 21 por 100 mil habitantes, enquanto na Suíça são de 52 por ano ou 0,7 por 100 mil habitantes.
Ao cometer esse erro, Cardozo mostrou-se totalmente incapaz para exercer seu cargo. Aliás, a incompetência que grassa nesse segundo governo petista, nos dá a certeza que esta emane da cadeira principal no Gabinete Presidencial.
07 de janeiro de 2013
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