Estimativas mostram como será o desempenho econômico pelo
mundo em 2013
Macau será a economia com o crescimento mais rápido deste ano, de acordo com as estimativas mais recentes da Economist.
Espera-se que o crescimento retorne a um ritmo mais acelerado conforme novos projetos de cassinos voltem a ser construídos e visitantes chineses (com salários em alta) continuem a incrementar as receitas oriundas das apostas.
A Mongólia, em segundo lugar, também pode agradecer à China pela aumento de sua taxa de crescimento. As demandas da China por minerais catalisou investimentos no setor de mineração mongol. Neste ano, a Oyu Tolgoi, uma das maiores minas de cobre e ouro do mundo, começará a produzir comercialmente.
A China em si deve crescer mais de 8% neste ano, e talvez ainda mais, a depender do desempenho do resto do mundo.
Enquanto isso, a Europa ainda estará debilitada, com a Grécia liderando o declínio.
A chanceler da Alemanha Angela Merkel recentemente admitiu que a crise da área do euro está “longe de acabar”.
07 de janeiro de 2013
Fontes: The Economist-Growers and shrinkers
Macau será a economia com o crescimento mais rápido deste ano, de acordo com as estimativas mais recentes da Economist.
Espera-se que o crescimento retorne a um ritmo mais acelerado conforme novos projetos de cassinos voltem a ser construídos e visitantes chineses (com salários em alta) continuem a incrementar as receitas oriundas das apostas.
A Mongólia, em segundo lugar, também pode agradecer à China pela aumento de sua taxa de crescimento. As demandas da China por minerais catalisou investimentos no setor de mineração mongol. Neste ano, a Oyu Tolgoi, uma das maiores minas de cobre e ouro do mundo, começará a produzir comercialmente.
A China em si deve crescer mais de 8% neste ano, e talvez ainda mais, a depender do desempenho do resto do mundo.
Enquanto isso, a Europa ainda estará debilitada, com a Grécia liderando o declínio.
A chanceler da Alemanha Angela Merkel recentemente admitiu que a crise da área do euro está “longe de acabar”.
07 de janeiro de 2013
Fontes: The Economist-Growers and shrinkers
Nenhum comentário:
Postar um comentário