Enquanto o PSDB debate a realização de prévias para definir candidatos em várias cidades, entre as quais São Paulo, Sérgio Guerra (PSDB-PE), o reeleito presidente do partido, já tomou uma decisão prévia: o candidato a presidente em 2014 será Aécio Neves (PSDB-MG) e todos os recursos do partido serão canalizados para fortalecer a candidatura do mineiro.
Além disso, Guerra ameaça com intervenção em municípios que não seguirem as diretrizes partidárias, entre as quais formalizar as alianças locais de acordo com uma orientação nacional.
Para implementar a estratégia, uma das medidas do presidente tucano foi demitir toda a área de comunicação do PSDB, para lá instalar a sua turma. E contratar o Lavareda, o velho Lavareda, para fazer mais do que uma pesquisa: uma auditoria de marketing.
Sérgio Guerra é, hoje, a cara mais representativa da decadência tucana. Assim como ele foi rebaixado de senador a deputado, o PSDB vem perdendo representatividade no Congresso a olhos vistos, devendo cair de terceira para quarta legenda em número de membros, já a partir da próxima semana. Isso que é competência.
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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