Conforme notícia do Claudio Humberto, o repórter investigativo Amaury Ribeiro, envolvido no suposto esquema de arapongagem a serviço da campanha de Dilma, acaba de lançar o livro “A Privataria Tucana”, fartamente documentado, e que está à venda a partir de hoje, revelando fortunas tucanas em paraísos fiscais após as privatizações do governo FHC e a rede de espionagem montada por José Serra contra seu adversário interno no PSDB, o também tucano Aécio Neves, que era governador de Minas Gerais – objetivo da espionagem, que não foi alcançado, seria o de flagrar em vídeo Aécio consumindo bebidas alcoólicas ou até cocaína.
Amaury acusa Verônica e Alexandre Bourgeois, filha e genro de Serra, de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e recebimento de propina. Ricardo Sergio de Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, e Gregório Marin Preciado, primo de Serra, também são denunciados no livro.
Serra informou que, por enquanto, sua decisão é não comentar as acusações contidas no livro, apesar de ter chamado o editor Luiz Fernando Emediato, da Geração Editorial, para “uma conversa”, assim que tomou conhecimento do lançamento do livro.
Por ter se sentido intimidado, Emediato ofereceu seu cartão de visitas ao emissário tucano, sugerindo que, se Serra quisesse falar com ele, que o procurasse na sede da editora.
Leiam o Capítulo 8 do livro, que trata de Gregório Marín Preciado, “primo” de Serra em http://www.claudiohumberto.tecnologia.ws/OlalaCMS/uploads/anexos/11.12.09-00.18.20-capitulo_8.pdf.
Por Ricardo Froes
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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