1985 - O PT é contra a eleição de Tancredo Neves e expulsa os deputados que votaram nele.
1988 - O PT vota contra a Nova Constituição que mudou o rumo do Brasil.
1989 - O PT defende o não pagamento da dívida brasileira, o que
transformaria o Brasil num caloteiro mundial.
1993 - Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país. O PT foi contra e não participou.
1994 - O PT vota contra o Plano Real e diz que a medida é eleitoreira.
1996 - O PT é contra a reeleição. Hoje defende.
1998 – O PT vota contra a privatização da telefonia, medida que hoje nos permite ter acesso a internet e mais de 150 milhões de linhas telefônicas.
1999 - O PT é contra a adoção do câmbio flutuante.
1999 - O PT é contra a adoção das metas de inflação.
2000 - O PT luta ferozmente contra a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil.
2001 - O PT é contra a criação dos programas sociais no governo Fernando Henrique. Bolsa Escola, Vale Alimentação, Vale Gás, PETI e outras bolsas são classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes.
Quase toda a atual estrutura sócio-econômica do Brasil foi construída no período que listei acima. O PT foi contra tudo e contra todos. Hoje roubam todos os avanços que os outros partidos promoveram e posam como os únicos construtores de um país democrático e igualitário.
22 de fevereiro de 2012
Por Rodrigo Silveira
(in Observador Político-25-08-2011)
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
Nenhum comentário:
Postar um comentário