Dados mostram correlação entre as atuais amizades da rede social e as antigas fronteiras de impérios outrora grandiosos
Há oito anos o Facebook se lançava como uma rede social online conectando uma pequena comunida acadêmica a partir de um dormitório da Universidade de Harvard. Hoje a empresa tem 845 milhões de usuários ativos por todo o mundo e uma fortuna em dados. Um aspecto desses dados, os quais o Facebook compartilhou com The Economist, revela alguma correlação entre as atuais amizades do Facebook e as antigas fronteiras de impérios outrora grandiosos.
O mapa abaixo lista 214 países de acordo com a força de seus laços com a Inglaterra, França, Espanha e Portugal, respectivamente. Quanto mais escuro o azul, maior a parcela de conexões estrangeiras com o poder imperial em questão. (O Facebook não divulgou os percentuais, apenas o ranking). Estes têm um alto grau de correspondência com países e territórios que estiveram, parcialmente ou em sua totalidade, em algum momento sob o domínio inglês, francês, espanhol ou português, como pode ser visto no conjunto de mapas inferiores.
A Austrália, a Nova Zelândia e faixas da África Oriental têm os laços mais fortes com a Inglaterra. Usuários da África Oriental têm o maior número de conexões com a França. A América Latina de língua espanhola é mais fortemente ligada à Espanha. Os brasileiros continuam fortemente ligados a Portugal, assim como pessoas de Guiné-Bissau, Moçambique e Angola.
Fontes:The Economist - The sun never sets
25 de março de 2012
opinião e notícia
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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