Se foi Deus, se foi Marisa Letícia ou se foram os médicos que “curaram” o câncer de Lula, como ele próprio disse, isso eu não sei. Não acho que a Divina Providência deva ser tratada assim, com essa ligeireza. Até porque o desaparecimento do tumor não significa cura — trata-se de uma informação objetivamente errada. E isso não é uma torcida, não!
Conheço bem a qualidade da alma dos que torcem em favor do tumor alheio. É o que os petralhas vivem fazendo comigo. Eles têm a alma asquerosa, eu não!
Torço pela cura! Sempre!
Mas há doenças que são incuráveis, para as quais não há remédio.
Repito Guilherme Macalossi, leitor deste blog, no Twitter:
“O uso político que Lula faz de seu câncer mostra que quimioterapia não cura cara de pau.”
Na mosca!
29 de março de 2012
Reinaldo Azevedo
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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