Eu tenho que explicar para as pessoas como é que elas vão comer, como é que elas vão ter acesso à água, como é que elas vão ter acesso à energia. Eu não posso falar: “olha é possível só com eólica de iluminar o planeta”. Não é. Só com solar, de maneira alguma. [...] Porque ninguém numa conferência dessas também aceita, me desculpem, discutir a fantasia. Ela não tem espaço, a fantasia.
A partir do momento em que Dilma Rousseff ampliou a pauta da Rio+20, de forma institucional, incluindo o social e o econômico no mesmo patamar do ambiental, passou a sofrer uma saraivada de críticas do ecoterrorismo global que escolheu o Brasil como o seu Afeganistão.
Esta gentalha quer a extinção da pobreza pela forma mais fácil: produzindo menos alimentos e matando um bilhão de pessoas no planeta, em nome da preservação das florestas que os seus donos arrasaram na devastada Europa. A escaladada de calúnias internacionais espalhadas por estes talibãs ambientalistas começou com o Código Florestal e continua com a Rio+20.
O objetivo deles na conferência é gerar uma revolta para poder fundar, em cima dela, o partido político de Marina Silva, a sonhática no discurso e a representante do agronegócio internacional e dos mercadores de carbono nos bastidores. Fiquem de olho no noticiário da jornalistada desinformada e deslumbrada, que tem na proa Miriam Leitão, a economista casada com um jornalista ambientalista, que leva a alcova para os estúdios, via de regra. Eles querem destruir a imagem do Brasil dentro do Brasil, na Rio+20.
Vejam as opiniões:
O Brasil não está fazendo o dever de casa. Fez um discurso muito bonito em Copenhague [na Dinamarca] de que não precisava, mas estava criando metas e planos para os próximos anos, mas ficou só no discurso. E hoje em dia está pior ainda, que nem o discurso é positivo. A verdade é que vamos fazer feio na Rio+20, se o discurso continuar atrasado e desenvolvimentista a qualquer preço.
Nilo D´Ávila, do Greenpeace que tem sede na Holanda, um país que é um atentado ecológico por si só, não reconhecendo que o Brasil está cumprindo com sobras as metas acordadas.
Nosso país hoje não tem legitimidade para coordenar uma reunião que trata de questões ambientais.
João Paulo Capobianco, do Instituto Socioambiental, que já foi a eminência parda de Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, de onde promoveu uma verdadeira caçada contra pequenos agricultores do Brasil. Quer maior ecoterrorismo do que dizer que um país com 61% de cobertura nativa, sendo o segundo maior produtor de alimentos, não pode sediar a Rio+20?
07 de abril de 2012
coroneLeaks
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