A Polícia Federal investiga um ex-assessor especial do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), por envolvimento na interceptação ilegal de e-mails de adversários, informa reportagem de Fernando Mello, Leandro Colon e Filipe Coutinho, publicada na Folha.
Trata-se do policial civil Marcello de Oliveira Lopes, conhecido como Marcellão, que também estava no esquema do empresário-bicheiro Carlinhos Cachoeira. Ele foi exonerado na segunda-feira do cargo de confiança que ocupava na Casa Militar desde 15 de fevereiro. Antes disso, foi assessor da diretoria da Polícia Civil do Distrito Federal.
O policial saiu da Casa Militar após a divulgação de que seu nome aparece na Operação Monte Carlo, deflagrada em 29 de fevereiro, quando ainda ocupava o cargo e que resultou na prisão de Cachoeira e uma série de envolvidos.
Entre 2011 e 2012, Lopes tratou de acesso a e-mails de terceiros em conversas telefônicas com o sargento Idalberto Matias, o Dadá, apontado como araponga do grupo de Cachoeira, segundo confirmaram três fontes das investigações.
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“CONVERSÃO RELIGIOSA”
O policial Lopes diz que é inocente e alega que conversava com Dadá para “levá-lo à igreja e convertê-lo”. Garante também que não falou com Dadá sobre e-mails interceptados. “Se ele interceptava, ele emprestava pro Carlinhos Cachoeira. Ele nunca me falou das atividades dele.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
O governador Agnelo Queiroz está longe de ser um cidadão acima de qualquer suspeita. Era do PCdoB, foi ser diretor da Anvisa, onde foi acusado de corrupção. Virou ministro do Esporte e foi novamente acusado de corrupção. Entrou para o PT, elegeu-se governador e continua sob suspeita. Em Brasília, especula-se que a nomeação de seu chefe da Casa Civil foi uma espécie de intervenção do PT em seu governo, vejam a que ponto a situação chegou.
Trata-se do policial civil Marcello de Oliveira Lopes, conhecido como Marcellão, que também estava no esquema do empresário-bicheiro Carlinhos Cachoeira. Ele foi exonerado na segunda-feira do cargo de confiança que ocupava na Casa Militar desde 15 de fevereiro. Antes disso, foi assessor da diretoria da Polícia Civil do Distrito Federal.
O policial saiu da Casa Militar após a divulgação de que seu nome aparece na Operação Monte Carlo, deflagrada em 29 de fevereiro, quando ainda ocupava o cargo e que resultou na prisão de Cachoeira e uma série de envolvidos.
Entre 2011 e 2012, Lopes tratou de acesso a e-mails de terceiros em conversas telefônicas com o sargento Idalberto Matias, o Dadá, apontado como araponga do grupo de Cachoeira, segundo confirmaram três fontes das investigações.
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“CONVERSÃO RELIGIOSA”
O policial Lopes diz que é inocente e alega que conversava com Dadá para “levá-lo à igreja e convertê-lo”. Garante também que não falou com Dadá sobre e-mails interceptados. “Se ele interceptava, ele emprestava pro Carlinhos Cachoeira. Ele nunca me falou das atividades dele.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
O governador Agnelo Queiroz está longe de ser um cidadão acima de qualquer suspeita. Era do PCdoB, foi ser diretor da Anvisa, onde foi acusado de corrupção. Virou ministro do Esporte e foi novamente acusado de corrupção. Entrou para o PT, elegeu-se governador e continua sob suspeita. Em Brasília, especula-se que a nomeação de seu chefe da Casa Civil foi uma espécie de intervenção do PT em seu governo, vejam a que ponto a situação chegou.
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