Tenho lido a respeito do crescimento dos candidatos de esquerda para a eleição presidencial na França. Hoje deve ocorrer o primeiro turno, salvo os territórios ultramarinos franceses, como as ilhas no Atlântico, na costa do Canadá, que começou no sábado.
Há uma ameaça de abstenção recorde, e que o voto será de protesto. Bom para os esquerdistas. A mim parece que será, caso realmente ocorra, um protesto que custará muito caro em futuro próximo aos franceses, apesar de não morrer de amores por Sarkozy.Fora alguns problemas que estão ocorrendo na França, creio que eles estão deixando de lado o poderoso exemplo dos países europeus que resolveram tender aos incompetentes esquerdistas, que já afundaram a Grécia, deixaram Portugal e Espanha na ponta dos pés dentro d’água com o nível perto da boca, gritando: Não faz onda! Outros vão pelo mesmo caminho.
O ‘welfare state’ (bem estar social), sempre preconizado pelos esquerdistas, que lhe rendem muitos votos, costumam esquecer que só funciona enquanto dura o dinheiro dos outros, no dizer incontestável da dama de ferro inglesa, que faz muita falta.
Dinheiro só aparece quando existem pessoas que trabalham mais que o necessário. Se todo mundo adotasse as premissas esquerdistas de trabalhar apenas 38 horas por semana, com exceção da cambada que se abanca na folha de pagamento federal, todos os outros já teriam morrido de fome.
22 de abril de 2012
magu
(*)Foto: Franceses na espera para votar.
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