Um ano depois de ter concedido
asilo político ao terrorista italiano Cesare Battisti e uma semana antes de
deixar o Ministério da Justiça, o companheiro Tarso Genro anexou a seu acervo de
infâmias o documento abaixo transcrito que enquadrou Carlos Eugênio Sarmento
Coelho da Paz, o “Clemente” da ALN, na categoria de “anistiado político”. Além
de promovido a militar da reserva, o terrorista aposentado e assassino confesso
de Márcio Leite de Toledo ganhou uma gorda bolsa-ditadura.
04 de julho de 2012
Vejam a portaria:
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIAS DE 3 DE FEVEREIRO DE
2010
O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas
atribuições legais, com fulcro no artigo 10 da Lei nº 10.559, de 13 de novembro
de 2002, publicada no Diário Oficial de 14 de novembro de 2002 e considerando o
resultado do julgamento proferido pela Terceira Câmara da Comissão de Anistia,
na sessão realizada no dia 28 de setembro de 2005, no Requerimento de Anistia nº
2005.01.51656, resolve:
(………)
Nº 34 –
Declarar CARLOS EUGENIO SARMENTO COELHO DA PAZ, portador do CPF nº
022.477.858-75, anistiado político, reconhecer o direito as promoções à
graduação de Terceiro-Sargento com os proventos da graduação de Segundo-Sargento
e as respectivas vantagens, conceder reparação econômica em prestação mensal,
permanente e continuada no valor de R$ 4.037,88 (quatro mil, trinta e sete reais
e oitenta e oito centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do
julgamento em 13.08.2009 a 14.08.1998, perfazendo um total de R$ 577.416,84
(quinhentos e setenta e sete mil, quatrocentos e dezesseis reais e oitenta e
quatro centavos), nos termos do artigo 1°, incisos I e II, Parágrafo Único da
Lei nº 10.559 de 13 de novembro de 2002.
Eis o depoimento do filho da puta na novela
Amor e Revolução, confessando friamente o assassinato, como se estivesse
passando uma receita de bolo:
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