Petrobras tem prejuízo de R$ 1,346 bi no segundo
trimestre
A
Petrobras registrou no segundo trimestre deste ano um prejuízo R$ 1,346 bilhão.
No mesmo período do ano passado, a estatal obteve lucro líquido de R$ 10,9
bilhões. Nos primeiros três meses deste ano, o ganho ficou em R$ 9,214
bilhões.
É o primeiro prejuízo desde 1999, quando houve a maxidesvalorização do real. No primeiro trimestre de 1999, a estatal registrou perdas de R$ 1,539 bilhão.
É o primeiro prejuízo desde 1999, quando houve a maxidesvalorização do real. No primeiro trimestre de 1999, a estatal registrou perdas de R$ 1,539 bilhão.
O resultado veio bem
abaixo das expectativas de mercado, que projetava lucro líquido entre R$ 3
bilhões e R$ 4 bilhões entre abril e junho deste ano.
Nos primeiros seis deste ano, a estatal, porém, registrou lucro líquido de R$ 7,868 bilhões, uma queda de 64% em relação ao primeiro semestre do ano passado, quando os ganhos ficaram em R$ 21,928 bilhões.
Analistas atribuem o fraco desempenho da estatal aos preços subsidiados da gasolina e do diesel vendidos no Brasil. Para evitar impacto na inflação, a Petrobras não pode repassar a alta na cotação do petróleo no mercado internacional aos preços cobrados na bomba.
Segundo balanço da estatal, a redução do lucro líquido decorreu da queda de 4% na produção de petróleo, do aumento dos custos com manutenção e intervenções em poços, afretamento de plataformas e depreciação de equipamentos, assim como as maiores baixas de poços secos, perfurados desde 2009.
Houve ainda elevação dos custos, com destaque para as novas áreas de exploração.
A estatal destacou ainda que a diferença entre o preço no exterior e no mercado nacional chegou a US$ 3,90 por barril.
Nos primeiros seis deste ano, a estatal, porém, registrou lucro líquido de R$ 7,868 bilhões, uma queda de 64% em relação ao primeiro semestre do ano passado, quando os ganhos ficaram em R$ 21,928 bilhões.
Analistas atribuem o fraco desempenho da estatal aos preços subsidiados da gasolina e do diesel vendidos no Brasil. Para evitar impacto na inflação, a Petrobras não pode repassar a alta na cotação do petróleo no mercado internacional aos preços cobrados na bomba.
Segundo balanço da estatal, a redução do lucro líquido decorreu da queda de 4% na produção de petróleo, do aumento dos custos com manutenção e intervenções em poços, afretamento de plataformas e depreciação de equipamentos, assim como as maiores baixas de poços secos, perfurados desde 2009.
Houve ainda elevação dos custos, com destaque para as novas áreas de exploração.
A estatal destacou ainda que a diferença entre o preço no exterior e no mercado nacional chegou a US$ 3,90 por barril.
camuflados
04 de agosto de 2012
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