Todavia, teve que engolir a condenação de seus clientes, os banqueiros José Roberto Salgado e Kátia Rabello, ambos pelos crimes de gestão fraudulenta, ameaçados de pegar 12 anos de cadeia.
Seis integrantes do STF entenderam que a cúpula do Banco Rural burlou órgãos de fiscalização e atuou conscientemente para liberar, sem as garantias devidas, 32 milhões de reais para o esquema criminoso.
A moeda de troca seria, conforme a acusação, promessas de que Marcos Valério poderia abrir portas no governo federal para interesses da instituição financeira.
Portanto o ex-ministro, mostrou ser um deus de araque, estando mais próximo a um pobre rábula chicaneiro. Pobre é força de expressão, haja vista que recebeu dos seus cliente R$ 20 milhões para defendê-los sem sucesso. Ao que tudo indica vai ser expulso do paraíso.
07 de setembro de 2012
Giulio Sanmartini
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