“Salvador não pode ter um governinho”
Dilma Rousseff, capturada por Celso Arnaldo ontem em Salvador, no instantaneamente antológico comício pró-Nelson Pelegrino, no bairro de Cajazeiras (ou Cazajeiras, como ela repetiu quatro vezes) — provando que, além de deformar sistematicamente as palavras da língua portuguesa já consagradas pelo uso, o dilmês, idioma de uma única usuária, tem a incrível capacidade de formar neologismos que jamais foram imaginados por nenhuma outra mente humana. (Ou o “governinho” seria uma vingançazinha subliminar, do “governo que não discrimina”).
20 de outubro de 2012
20 de outubro de 2012
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