Vejo que boa parte dos brasileiros não conhece a história do seu país. Aquele a quem uma comentarista aqui no Blog chamou de “Pedro Banana” foi realmente um dos maiores (senão o maior) dos dirigentes do Brasil.
D. Pedro II morreu pobre
Homem culto e justo, não era dado a fanfarronices exibicionistas, mas portava-se discretamente como um digno Chefe de Estado. Talvez seja essa a causa de 120 anos depois aparecer tanta injustiça.
O Brasil esteve entre os mais desenvolvidos nos tempos do império. Se o país se tornou um dos últimos a abolir a escravidão, não foi pela omissão de D. Pedro II, pois a monarquia já não era absolutista como teimam alguns brasileiros em acreditar. Apesar das oposições, foi pela articulação e ação consciente da herdeira imperial que enfim acabou acontecendo a abolição, o que lhe custou o trono.
Não falem mais isso e procurem ler a esse respeito, mas cuidado na escolha das fontes, pois a ideologia vencedora tratou de excluir documentação e distorceu a história no decorrer das décadas. Um exemplo disso foi a queima de documentação a mando dos mandatários republicanos relativa à escravidão – por que fizeram isso?
Por quase 100 anos fomos privados de manifestar simpatia pelo sistema monárquico devido à cláusula pétrea que a ditadura republicana nos impôs por medo. Mas os tempos estão mudando e muita gente hoje conhece a verdade, e aumenta o número de monarquistas no Brasil.
Só para lembrar, antes de expulsá-los do Brasil, as lideranças republicanas ofereceram uma pensão milionária a D. Pedro II e sua família para se manterem no exílio, custeada pelos cofres do governo brasileiro.
D. Pedro recusou e ainda retrucou que o dinheiro era algo pertencente ao povo brasileiro e, se ele não estava mais a serviço, não o mereceria.
Quantos presidentes de república teriam essa nobreza? Ele morreu pobre num hotel de Paris, com a cabeça recostada num travesseiro de terra do seu amado Brasil. Mesmo nos dias de hoje uma família real inteira se mantém com muito menos do que gasta a maioria dos presidentes de República. Querem apostar?
D. Pedro II morreu pobre
Homem culto e justo, não era dado a fanfarronices exibicionistas, mas portava-se discretamente como um digno Chefe de Estado. Talvez seja essa a causa de 120 anos depois aparecer tanta injustiça.
O Brasil esteve entre os mais desenvolvidos nos tempos do império. Se o país se tornou um dos últimos a abolir a escravidão, não foi pela omissão de D. Pedro II, pois a monarquia já não era absolutista como teimam alguns brasileiros em acreditar. Apesar das oposições, foi pela articulação e ação consciente da herdeira imperial que enfim acabou acontecendo a abolição, o que lhe custou o trono.
Não falem mais isso e procurem ler a esse respeito, mas cuidado na escolha das fontes, pois a ideologia vencedora tratou de excluir documentação e distorceu a história no decorrer das décadas. Um exemplo disso foi a queima de documentação a mando dos mandatários republicanos relativa à escravidão – por que fizeram isso?
Por quase 100 anos fomos privados de manifestar simpatia pelo sistema monárquico devido à cláusula pétrea que a ditadura republicana nos impôs por medo. Mas os tempos estão mudando e muita gente hoje conhece a verdade, e aumenta o número de monarquistas no Brasil.
Só para lembrar, antes de expulsá-los do Brasil, as lideranças republicanas ofereceram uma pensão milionária a D. Pedro II e sua família para se manterem no exílio, custeada pelos cofres do governo brasileiro.
D. Pedro recusou e ainda retrucou que o dinheiro era algo pertencente ao povo brasileiro e, se ele não estava mais a serviço, não o mereceria.
Quantos presidentes de república teriam essa nobreza? Ele morreu pobre num hotel de Paris, com a cabeça recostada num travesseiro de terra do seu amado Brasil. Mesmo nos dias de hoje uma família real inteira se mantém com muito menos do que gasta a maioria dos presidentes de República. Querem apostar?
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