Muito interessante o texto sobre Hugo Boss que circula na internet, com
muito sucesso. O artigo, sem crédito do autor, nos foi enviado pelo jornalista
Valter Xéu, do site Pátria Latina. (C.N)
Eis um anúncio do Boss nazista
O ALFAIATE DO NAZISMO
Chamava-se Hugo. Era alemão. Rondava os 40 anos quando fundou uma pequena loja de moda, em Metzingen, onde foi dado à luz.
Seis anos depois abriu falência. Desesperado, resolveu dar a volta à crise: ingressou no Partido Nazi – e a sua vida rapidamente mudou. Corria o ano de 1931.
Tornou-se fornecedor exclusivo dos uniformes negros das SS (Schutzstaffel), da Juventude Hitleriana e de outras organizações criminosas (sempre muito preocupadas com o porte e o corte). Naturalmente ganhou muitos milhões de marcos entre 1934 e 1945, e para dar conta das encomendas, a solução foi recorrer a mão-de-obra – baratíssima – dos prisioneiros de guerra.
Após a derrota do III Reich, foi processado mas sofreu uma pena pecuniária: teve de indenizar as famílias dos escravizados que haviam falecido de exaustão ou sido mortos.
O nome completo do empresário de sucesso era Hugo Boss. E os negócios prosseguiram até hoje com a mesma etiqueta na ourela.
Boss é Boss. Será que Merkel usa perfume Boss? Será que o grupo HB investe em fundos de resgate de submetidos ao IV Reich, onde o trabalho escravo começa a refazer caminho? Costumam estar em todas as linhas de investimento.
Na Wikipedia: en.wikipedia.org/wiki/Hugo_Boss
30 de dezembro de 2012
Eis um anúncio do Boss nazista
O ALFAIATE DO NAZISMO
Chamava-se Hugo. Era alemão. Rondava os 40 anos quando fundou uma pequena loja de moda, em Metzingen, onde foi dado à luz.
Seis anos depois abriu falência. Desesperado, resolveu dar a volta à crise: ingressou no Partido Nazi – e a sua vida rapidamente mudou. Corria o ano de 1931.
Tornou-se fornecedor exclusivo dos uniformes negros das SS (Schutzstaffel), da Juventude Hitleriana e de outras organizações criminosas (sempre muito preocupadas com o porte e o corte). Naturalmente ganhou muitos milhões de marcos entre 1934 e 1945, e para dar conta das encomendas, a solução foi recorrer a mão-de-obra – baratíssima – dos prisioneiros de guerra.
Após a derrota do III Reich, foi processado mas sofreu uma pena pecuniária: teve de indenizar as famílias dos escravizados que haviam falecido de exaustão ou sido mortos.
O nome completo do empresário de sucesso era Hugo Boss. E os negócios prosseguiram até hoje com a mesma etiqueta na ourela.
Boss é Boss. Será que Merkel usa perfume Boss? Será que o grupo HB investe em fundos de resgate de submetidos ao IV Reich, onde o trabalho escravo começa a refazer caminho? Costumam estar em todas as linhas de investimento.
Na Wikipedia: en.wikipedia.org/wiki/Hugo_Boss
30 de dezembro de 2012
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