Notícias Faltantes - Foro de São Paulo
O grande desejo deste personagem sinistro é ver a Colômbia submetida aos ditames de Havana e integrada ao engodo marxista-leninista que pretende escravizar todo o continente.
Ante a alta possibilidade de que o “camarada” Rafael Correa prolongue sua permanência como peão de Fidel Castro no Palácio Carondelet, é conveniente perguntar primeiro: de onde sai o dinheiro para financiar a caríssima campanha populista re-eleitoral do pitoresco presidente?
E, segundo, quantos dólares desse dinheiro são oferecidos por seus cúmplices das FARC?
O assunto é real. Não é para rasgar as roupas, nem para cair na estupidez dos bem-aventurados que permitem que lhes façam a cirurgia de pé, ou na habilidosa verborréia comunista que mascara o crime e todo tipo de delitos com argumentos fúteis de busca da paz, movimentos populares e o que é mais tragicômico, “democracia”.
Rafael Correa é um delinqüente de colarinho branco. Sócio e cúmplice das FARC. Assim ficou demonstrado em três computadores, nove memórias eletrônicas e a agenda pessoal de Raúl Reyes, depois da morte do terrorista na selva de Sucumbíos, Equador, onde se escondia das autoridades colombianas, acobertado pelo conluio de Rafael Correa e alguns dirigentes do questionado movimento político Alianza País que é encabeçado pelo próprio mandatário equatoriano.
As graves revelações dos computadores de Reyes deixaram claro:
1. Que com pleno conhecimento e cínica aprovação de Rafael Correa, sua campanha presidencial pelo Movimento Alianza País recebeu cerca de meio milhão de dólares provenientes do narcotráfico e dos crimes que as FARC cometem dentro e fora da Colômbia mas, do mesmo modo que um ex-presidente colombiano reconhecido por seu incalculável descaramento, cuja campanha foi financiada pelo Cartel de Cali, Correa disse que tudo aconteceu pelas suas costas.
2. Que de acordo com os referidos documentos, o dinheiro em questão foi entregue por Raúl Reyes a Gustavo Larrea e Ignacio Chauvín, membros de Alianza País, ao mesmo tempo em que foram sócios e cúmplices de Rafael Correa no turvo conchavo.
3. Que a deputada equatoriana e pró-terrorista Augusta Calle, integrante do Movimento Alianza País, sócia e cúmplice de Correa e das FARC, organizou na Casa da Cultura o Segundo Congresso da Coordenadora Continental Bolivariana, evento que na prática foi um carnaval comunista, repleto de terroristas latino-americanos confabulados com as FARC e os bandidos de colarinho branco, vinculados à FARC-Política na Colômbia.
4. Que o general René Vargas, amigo pessoal de Correa e Hugo Chávez, militar de idéias comunistas e cúmplice de Raúl Reyes, é uma das ligações permanentes entre as FARC e o Movimento Alianza País.
5. Que Larrea e Chauvín iniciaram uma horripilante aliança criminosa com Raúl Reyes para ajudar a implantar o comunismo no Equador com extensão na Colômbia, a qual incluía até assassinar cidadãos equatorianos que se opusessem à “revolução socialista” do camarada Correa. Assim se infere dos informes de Reyes aos demais cabeças do Secretariado das FARC.
6. Que três terroristas do sexo feminino sobreviventes do bombardeio em que caiu Reyes, foram protegidas no Equador por ordem de Rafael Correa e depois enviadas à Nicarágua, onde o também terrorista Daniel Ortega lhes concedeu asilo político.
7. Que ofendido pela morte de seu cúmplice Raúl Reyes em território equatoriano, onde Correa considerava impensável que as tropas colombianas chegassem, o pitoresco mandatário equatoriano desatou uma farsa publicitária com fingida dignidade de vitrine e com o argumento de que a Colômbia havia atacado o Equador. Inclusive falou de estar disposto a responder com ações militares contra qualquer incursão das tropas colombianas contra as FARC no Equador.
8. Desde sua posse como presidente do Equador, o camarada Corre mostrou a que veio. Além de indecorosos desplantes ao presidente Uribe, convidado à sua posse em Quito, Correa demandou a Colômbia ante a OEA porque as fumigações de glifosato contra os cultivos de coca na fronteira bi-nacional reduziam os ingressos monetários de seus sócios das FARC. A desculpa, comenta-se, foi por afetar a saúde dos territórios equatorianos.
9. Em múltiplos cenários internacionais, Correa declarou-se admirador do terrorista argentino Ernesto Guevara de la Serna, ser peão declarado da ditadura cubana, amigo de alma de Hugo Chávez, sócio do indígena cocaleiro Evo Morales, inimigo aberto da liberdade na Colômbia e não catalogar as FARC como terroristas.
10. Após o início da ópera bufa das conversações de paz em Cuba, Correa permitiu o trânsito de terroristas das FARC de Quito à Havana, e de narcotraficantes que de velha data movem toneladas de cocaína processada para o primeiro mundo, com a desculpa comunista, ao estilo das FARC, de que o Equador é vítima dos problemas sociais da Colômbia.
Estes antecedentes e outros mais encontrados nos computadores de Raúl Reyes e nos de Jojoy, Tirofijo, Cano e Iván Ríos, dos quais o governo e a justiça colombiana guardaram um silêncio suspeito, corroboram que Rafael Correa é inimigo declarado da Colômbia, cúmplice das FARC, traidor, mentiroso, farsante e, com certeza, que se na primeira campanha presidencial as FARC lhe proporcionaram meio milhão de dólares para a sua eleição, nesta ocasião terão lhe fornecido dinheiro, talvez duas ou três vezes mais.
Quem foi não deixa de ser. A Colômbia não pode esquecer nem perdoar a farsante conduta de Rafael Correa, pois o grande desejo deste personagem sinistro é ver a Colômbia submetida aos ditames de Havana e integrada ao engodo marxista-leninista que pretende escravizar todo o continente, mesmo que este sistema arcaico de governo tenha fracassado no Velho Continente e seja uma vergonha histórica para Cuba.
11 de fevereiro de 2013
Cel. Luis Alberto Villamarín Pulido
Tradução: Graça Salgueiro
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