Aécio Neves: pegando a onda. |
As críticas da presidente Dilma Rousseff à oposição, feitas neste sábado, 2, durante a convenção nacional do PMDB, em Brasília, foram caracterizadas como "obsessão" pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG). Provável candidato tucano à Presidência nas eleições do ano que vem, Aécio afirmou que Dilma deveria "descer do palanque" para trabalhar pela recuperação da economia.
Dilma chamou de "mercadores do pessimismo" os críticos das medidas econômicas de seu governo, e aproveitou para atacar a oposição. "Fizemos o que nossos adversários políticos, quando puderam, não souberam ou não quiseram fazer", disse a presidente, ao discursar para uma plateia formada por ministros, governadores, senadores e deputados do PMDB.
"É curiosa a obsessão que a presidente da República tem pela oposição. Assim como fez na festa de seu próprio partido, também na convenção de seu maior aliado ela demonstra a dimensão de sua preocupação com as críticas sérias e responsáveis que temos feito", reagiu Aécio, por meio de nota divulgada por sua assessoria. "No momento em que o Brasil ainda assimila com enorme preocupação mais um pífio resultado da economia, seria prudente que a presidente descesse do palanque e enfrentasse com competência e coragem os reais desafios do Brasil", emendou. Em tom ainda mais duro, Aécio concluiu: "Nesse momento, o Brasil precisa muito mais de uma presidente do que uma candidata".
Dilma chamou de "mercadores do pessimismo" os críticos das medidas econômicas de seu governo, e aproveitou para atacar a oposição. "Fizemos o que nossos adversários políticos, quando puderam, não souberam ou não quiseram fazer", disse a presidente, ao discursar para uma plateia formada por ministros, governadores, senadores e deputados do PMDB.
"É curiosa a obsessão que a presidente da República tem pela oposição. Assim como fez na festa de seu próprio partido, também na convenção de seu maior aliado ela demonstra a dimensão de sua preocupação com as críticas sérias e responsáveis que temos feito", reagiu Aécio, por meio de nota divulgada por sua assessoria. "No momento em que o Brasil ainda assimila com enorme preocupação mais um pífio resultado da economia, seria prudente que a presidente descesse do palanque e enfrentasse com competência e coragem os reais desafios do Brasil", emendou. Em tom ainda mais duro, Aécio concluiu: "Nesse momento, o Brasil precisa muito mais de uma presidente do que uma candidata".
Dilma acumulou nos primeiros dois anos de mandato um resultado melhor apenas que o verificado no início do governo Fernando Collor (1990-92). Abaixo, portanto, dos demais presidentes pós-redemocratização: José Sarney, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.Um dia antes da convenção nacional do PMDB, realizada neste sábado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) avançou apenas 0,9% em 2012. Com o fraco desempenho,
Na sexta-feira, Aécio criticara com veemência o resultado da economia. "Num ano em que a média de crescimento mundial foi o dobro da brasileira e a de muitos países, incluindo os latino-americanos, foi bem maior que a nossa, uma conclusão se impõe: o problema está aqui dentro. Estamos no rumo errado", disse ele.O senador tucano já vinha criticando o governo mesmo antes de ser divulgado o baixo desempenho do PIB. Há duas semanas, da tribuna do Senado, Aécio listou os "13 fracassos" das gestões petistas de Lula e Dilma à frente do Palácio do Planalto, desde janeiro de 2003.
Na sexta-feira, Aécio criticara com veemência o resultado da economia. "Num ano em que a média de crescimento mundial foi o dobro da brasileira e a de muitos países, incluindo os latino-americanos, foi bem maior que a nossa, uma conclusão se impõe: o problema está aqui dentro. Estamos no rumo errado", disse ele.O senador tucano já vinha criticando o governo mesmo antes de ser divulgado o baixo desempenho do PIB. Há duas semanas, da tribuna do Senado, Aécio listou os "13 fracassos" das gestões petistas de Lula e Dilma à frente do Palácio do Planalto, desde janeiro de 2003.
03 de março de 2013
in aluizio amorim
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