O usurpador do poder na Venezuela, o motorista de autobus Nicolás Maduro que nunca foi eleito para nada e que agora virou presidente da república, continua produzindo mentiras diariamente que se tornam matérias jornalísticas. O incrível é que os veículos da grande imprensa internacional - com raras exceções - dedicam-se de forma sabuja e, provavelmente, regiamente remunerados pelos petrodólares bolivarianos, a transformar mentiras e embustes em notícias. O ato de transformar mentiras em matérias jornalísticas acaba revestindo-as de verdade.
Há mais de dois meses desde que foi internado em Cuba, o caudilho Hugo Chávez está completamente desaparecido. Há quem afirme que ainda estaria em Cuba ou em lugar incerto e não sabido. Maduro, o usurpador, afirma que o tiranete está no Hospital Militar de Caracas, onde com a participação de padres belezebus foi inaugurada uma capela à entrada daquele "nosocômio", dois dias depois do jornal espanhol ABC informar que Chávez foi trasladado para a Ilha de La Orchila, onde existe uma residência presidencial, a 160 quilômetros de Caracas. Isto teria ocorrido depois que os médicos atestaram que não restaria mais nenhum recurso para salvar o paciente que não fosse o tratamento convencional paliativo de forma a mitigar seu sofrimento.
Um coisa é certa: até agora os títeres chavistas que se adonaram do poder na Venezuela não mostraram nenhuma prova de que Hugo Chávez esteja vivo, haja vista que aquelas fotos do caudilho com suas filhas não passam de montagens, segundo afirmam experts.
E tudo isso está ocorrendo num dos principais países latino-americanos que abriga um dos maiores conglomerados de produção petrolífera do planeta sem que haja qualquer reação da tal "comunidade internacional". Sim, aquele ente normalmente invocado pela grande mídia quando algum tiranete esteja pronto para ser defenestrado do poder. Essa tal comunidade internacional se pronunciou, por exemplo, quando Zelaya queria dar um golpe chavista em Honduras. A mesma comunidade também defendeu o bispo lazarento paraguaio. Enfim, qualquer problema político que coloque em risco o poder da tirania esquerdista a grande mídia ouve a "comunidade internacional".
Agora, que a Venezuela vive um golpe de Estado bananeiro, esse ente normalmente onipresente e que vive sendo citado pelos jornalistas companheiros decidiu calar-se.
O que está acontecendo na Venezuela só poderia mesmo ocorrer na América Latina um continente que abriga o maior número de idiotas do planeta. E os cidadãos venezuelanos que não comungam com histriônica aventura bolivariana chavista continuam indagando: "Donde está Chávez?".
E a opereta burlesca prossegue. Mas o estoque de mentiras dos chavistas está perto do fim.
Há mais de dois meses desde que foi internado em Cuba, o caudilho Hugo Chávez está completamente desaparecido. Há quem afirme que ainda estaria em Cuba ou em lugar incerto e não sabido. Maduro, o usurpador, afirma que o tiranete está no Hospital Militar de Caracas, onde com a participação de padres belezebus foi inaugurada uma capela à entrada daquele "nosocômio", dois dias depois do jornal espanhol ABC informar que Chávez foi trasladado para a Ilha de La Orchila, onde existe uma residência presidencial, a 160 quilômetros de Caracas. Isto teria ocorrido depois que os médicos atestaram que não restaria mais nenhum recurso para salvar o paciente que não fosse o tratamento convencional paliativo de forma a mitigar seu sofrimento.
Um coisa é certa: até agora os títeres chavistas que se adonaram do poder na Venezuela não mostraram nenhuma prova de que Hugo Chávez esteja vivo, haja vista que aquelas fotos do caudilho com suas filhas não passam de montagens, segundo afirmam experts.
E tudo isso está ocorrendo num dos principais países latino-americanos que abriga um dos maiores conglomerados de produção petrolífera do planeta sem que haja qualquer reação da tal "comunidade internacional". Sim, aquele ente normalmente invocado pela grande mídia quando algum tiranete esteja pronto para ser defenestrado do poder. Essa tal comunidade internacional se pronunciou, por exemplo, quando Zelaya queria dar um golpe chavista em Honduras. A mesma comunidade também defendeu o bispo lazarento paraguaio. Enfim, qualquer problema político que coloque em risco o poder da tirania esquerdista a grande mídia ouve a "comunidade internacional".
Agora, que a Venezuela vive um golpe de Estado bananeiro, esse ente normalmente onipresente e que vive sendo citado pelos jornalistas companheiros decidiu calar-se.
O que está acontecendo na Venezuela só poderia mesmo ocorrer na América Latina um continente que abriga o maior número de idiotas do planeta. E os cidadãos venezuelanos que não comungam com histriônica aventura bolivariana chavista continuam indagando: "Donde está Chávez?".
E a opereta burlesca prossegue. Mas o estoque de mentiras dos chavistas está perto do fim.
03 de março de 2013
in aluizio amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário