Artigos - Ambientalismo
Ele acenou ainda com um aterrorizador desastre, que aconteceria nos próximos 50 anos, se algo não for feito para parar com a reprodução dos humanos, noticiou a agência LifeSiteNews.
O método de espalhar pânico é bem conhecido e David Attenborough utiliza-o com desenvoltura. Ao mesmo tempo, ele oculta numa nuvem de imprecisões que a causa de seus temores é de fundo ideológico anticristão.
Com efeito, declarou ele à britânica Radio Times:
“Eles (as novas gerações de crianças e jovens) estão vindo para se instalar em nossas casas nos próximos 50 anos aproximadamente. Temos necessidade de superfície para cultivar alimentos para essa horda imensa. Ou nós limitamos nosso crescimento populacional, ou a natureza o fará por nós, e o mundo natural já está fazendo isso por nós agora exatamente”.
O disparate verbal, já de si confuso, a respeito de hordas desconhecidas que viriam nos invadir, não é mera besteira, mas faz parte de um método que gera temor para impor objetivos preconcebidos.
O temor dessas hordas populacionais – observa a agência canadense – é tão artificial quanto o pânico do “aquecimento global antropogênico”.
O absurdo deste pânico patenteia-se até na mais recente redação do relatório do alarmista Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), da ONU.
O IPCC ficou abalado em sua fé alarmista após patentearem-se muitas de suas falcatruas, e agora reconhece que nas duas últimas décadas o “aquecimento global” foi muito exagerado.
Attenborough alimenta rancores especiais contra os africanos:
O temor dessas hordas populacionais – observa a agência canadense – é tão artificial quanto o pânico do “aquecimento global antropogênico”.
O absurdo deste pânico patenteia-se até na mais recente redação do relatório do alarmista Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), da ONU.
O IPCC ficou abalado em sua fé alarmista após patentearem-se muitas de suas falcatruas, e agora reconhece que nas duas últimas décadas o “aquecimento global” foi muito exagerado.
Attenborough alimenta rancores especiais contra os africanos:
“Nós estamos aplicando planos contra a fome na Etiópia. Mas, o que está acontecendo, é que lá existem pessoas demais. Eles não podem se sustentar a si próprios e não é inumano dizer isso”.
Attenborough, que é cineasta, parece ignorar que o problema da Etiópia é o marxismo instalado no governo, o qual destrói a economia agrícola, persegue os proprietários rurais e cria assentamentos estatais totalmente improdutivos.
Na Etiópia, para justificar seus fracassos, o governo socialista manipula as teorias malthusianas sobre uma suposta superpopulação do mundo – comenta LifeSiteNews.
E Attenborough, do mesmo modo que muitos observadores ocidentais penetrados de marxismo, ajuda a espalhar a campanha de desinformação marxista.
O caso etíope serve também para justificar as teorias “verdes” segundo as quais Deus teria criado homens à sua imagem e semelhança, os quais demonstraram ser a “praga” do planeta.
Attenborough é o presidente do Population Matters, um grupo contrário aos homens e promotor de programas de restrição populacional no mundo.
“Enquanto a humanidade não decidir adotar uma visão planificada do planeta, a situação irá de mal a pior”, exige Attenborough.
Ele deu a entender que deseja ver o Fundo para a População da ONU e os governos ocidentais intensificarem sua atual guerra aos povos, especialmente aos africanos, para que deixem de ter crianças.
Um plano difícil de acreditar que um ser humano possa conceber, e que faz pensar num ódio cristofóbico contra Deus originado em sinistras profundezas.
“Direitos das plantas”: artifício para escravizar o homem racional
Advogados ambientalistas de extremada irracionalidade defendem “direitos da natureza”, da “dignidade das plantas” (incluída na Constituição da Suíça), da “personalidade dos rios” (recentemente aprovada na Nova Zelândia) e de “ecocídio”, termo para condenar como “crime contra a paz” qualquer uso da terra por parte do homem, em qualquer escala.
Tal “crime” seria assimilado ao genocídio e à “limpeza étnica”.
Essas teorias são levantadas em jornais de tendência esquerdista como o The New York Times.
Neste jornal, Michael Marder fez um apelo pela “liberação das plantas”. Ele defendeu que “não se justifica o consumo indiscriminado de plantas.
A mesma lógica, em última instância, submete o corpo das plantas, dos animais e dos humanos a uma instrumentalização total, estabelecendo por cima deles uma mente racional e abstrata.
A agência destaca que tais propósitos abstrusos devem ser levados a sério, pois os “misantropos verdes” pretendem amarrar os homens racionais nesses erros para assim melhor implementar uma agenda que causaria horror até a um Lenine ou um Stalin.
16 de março de 2013
Luis Dufaur, escritor, edita o blog ‘Verde: a cor nova do comunismo’
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