Trazer a Copa do Mundo e a Olimpíada para o Brasil foi ato muito importante para nossa economia. Entretanto, outras providências deveriam ter sido tomadas logo a seguir. Dentre elas, a adoção de eficiente mecanismo de planejamento e fiscalização geral das necessárias obras, inclusive, reformas e construção de estádios. Se isso tivesse sido realizado, muita surpresa desagradável poderia ter sido evitada.
Outra providência que ninguém fala, e que deveria ter sido ato contínuo, seria aproveitar a grande oportunidade para resolver um gravíssimo problema que vem inviabilizando gigantesco faturamento para a indústria do turismo e nossa economia, além de ter tudo a ver com a agressão ao meio ambiente. Trata-se da desleixada e impune contaminação de nossas praias por conta de 85% dos esgotos lançados ao mar sem o tratamento sanitário.
Por essa inexplicável insanidade ecológica, turística e econômica, as praias do Rio de Janeiro e de outras cidades turísticas do Brasil estão ficando inviáveis. Precisamos voltar a ter aquelas águas límpida e cristalinas, que fazem a felicidade dos banhistas e dos turistas, como nas praias do Leme, Arpoador, Ipanema, Barra da Tijuca, Cabo Frio, Armação de Búzios e outras mais.
FIM DA POLUIÇÃO
Se aproveitássemos toda a disposição do governo na preparação da Copa do Mundo e da Olimpíada, para investir parte desses recursos na construção das necessárias instalações de tratamentos de esgoto sanitário e industrial, por certo que estaríamos prestando um fantástico serviço para a cidade do Rio de Janeiro e ao Brasil, atraindo o turismo internacional e nacional – puro ouro para a nossa economia.
A água do mar, uma vez isenta de esgotos, em poucos anos a própria natureza se encarrega de torná-las limpas e cristalinas, fazendo de nossas praias as mais belas do mundo, de invejáveis abundantes areias finas e brancas, situando-as em imbatíveis condições de atrair bilhões de turistas do exterior e de todo o Brasil, o ano inteiro. Melhor e mais potente atrativo turístico não pode existir.
Seria a plena felicidade do povo, de nossos comerciantes, da hotelaria, de nossa indústria turística, com a abertura de milhares de oportunidades de trabalho advindo dos bilhões de recursos trazidos por milhares de turistas. Fantásticos recursos que poderiam fazer do Rio de Janeiro a mais bela cidade do mundo, acabando com a miséria, pobreza, favelas, sujeiras, reduzindo nossa violência urbana a níveis de primeiro mundo.
Com todos os recursos advindos dos turistas de todas as partes do mundo, em poucos anos os investimentos na construção e instalação das redes e estações de tratamento de esgotos, tudo estaria pago. É a oportunidade que o Rio de Janeiro não pode perder. Caso contrário, após a Copa do Mundo e a Olimpíada, toda a imensa rede hoteleira do Rio de Janeiro ficará entregue às moscas.
04 de abril de 2013
Welinton Naveira e Silva
Outra providência que ninguém fala, e que deveria ter sido ato contínuo, seria aproveitar a grande oportunidade para resolver um gravíssimo problema que vem inviabilizando gigantesco faturamento para a indústria do turismo e nossa economia, além de ter tudo a ver com a agressão ao meio ambiente. Trata-se da desleixada e impune contaminação de nossas praias por conta de 85% dos esgotos lançados ao mar sem o tratamento sanitário.
Por essa inexplicável insanidade ecológica, turística e econômica, as praias do Rio de Janeiro e de outras cidades turísticas do Brasil estão ficando inviáveis. Precisamos voltar a ter aquelas águas límpida e cristalinas, que fazem a felicidade dos banhistas e dos turistas, como nas praias do Leme, Arpoador, Ipanema, Barra da Tijuca, Cabo Frio, Armação de Búzios e outras mais.
FIM DA POLUIÇÃO
Se aproveitássemos toda a disposição do governo na preparação da Copa do Mundo e da Olimpíada, para investir parte desses recursos na construção das necessárias instalações de tratamentos de esgoto sanitário e industrial, por certo que estaríamos prestando um fantástico serviço para a cidade do Rio de Janeiro e ao Brasil, atraindo o turismo internacional e nacional – puro ouro para a nossa economia.
A água do mar, uma vez isenta de esgotos, em poucos anos a própria natureza se encarrega de torná-las limpas e cristalinas, fazendo de nossas praias as mais belas do mundo, de invejáveis abundantes areias finas e brancas, situando-as em imbatíveis condições de atrair bilhões de turistas do exterior e de todo o Brasil, o ano inteiro. Melhor e mais potente atrativo turístico não pode existir.
Seria a plena felicidade do povo, de nossos comerciantes, da hotelaria, de nossa indústria turística, com a abertura de milhares de oportunidades de trabalho advindo dos bilhões de recursos trazidos por milhares de turistas. Fantásticos recursos que poderiam fazer do Rio de Janeiro a mais bela cidade do mundo, acabando com a miséria, pobreza, favelas, sujeiras, reduzindo nossa violência urbana a níveis de primeiro mundo.
Com todos os recursos advindos dos turistas de todas as partes do mundo, em poucos anos os investimentos na construção e instalação das redes e estações de tratamento de esgotos, tudo estaria pago. É a oportunidade que o Rio de Janeiro não pode perder. Caso contrário, após a Copa do Mundo e a Olimpíada, toda a imensa rede hoteleira do Rio de Janeiro ficará entregue às moscas.
04 de abril de 2013
Welinton Naveira e Silva
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