A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado vem quente, tinindo. A chamada de capa não poderia ser melhor: "O verdadeiro plebiscito", e ironiza o bizarro comportamento do governo do PT e do Congresso Nacional, cuja maioria faz parte da base alugada. Frente à sucessão de protestos que eclodiram nas últimas semanas no Brasil esses semoventes a serviço do lulismo protagonizaram um comportamento completamente fora da realidade como se Brasília estivesse numa galáxia distante e não no Planalto Central do Brasil.
A ideia do plebiscito e de reforma política, que em nenhum momento chegou a ser reivindicado nas ruas foi a primeira providência da "presidenta", mais perdida que cachorro em tiroteio. Um detalhe inteligente da reportagem: Veja simula um plebiscito com as perguntas que não estão na pauta do PT!
Entretanto, quem acompanha diariamente este blog foi informado em primeira mão que a reforma política e o tal plebiscito que apareceram repentinamente já tinham amadurecido nos laboratórios bolivarianos do PT sob a orientação de Lula. Tanto é que uma completa e cara campanha de marketing já estava pronta para ser desovada pelo PT, incluindo cartilha de lavagem cerebral, cartazes coloridos e outras peças com a finalidade de tornar palatável um golpe de estado à moda bolivariana.
Em outras palavras, estava em curso a execução do projeto do Foro de São Paulo, organização fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a impulsionar o socialismo em todo o continente latino-americano.
Deve-se assinalar que apesar dos contra-tempos o PT não desistiu de fazer do Brasil uma nova Venezuela. Esta é a questão fundamental que precisa ser compreendida. Como o PT é um partido revolucionário e não democrático, somente sua proscrição livrará o Brasil dessa chaga maldita que é a permanente agitação, intranqüilidade, insegurança, corrupção, violência e a deletéria ameaça comunista.
Além da reportagem-bomba que eviscera o poder do lulopetismo, Veja ainda traz outra matéria suculenta: "O império de Eike Batista caiu", em que vai fundo e retira o diáfano véu da fantasia lulística que cobre esse ídolo de pés de barro.
E, para completar, Veja também mostra como o contribuinte brasileiro paga pelo apoio do governo a setores privados. Aliás, esse é um dos aspectos mais funestos desses tempos em que o contubérnio dos governos e mega grupos empresariais globais vai fazendo evaporar a fronteira que divide o que é público e o que é privado.
Esta é uma das facetas do tal "socialismo do século XXI", que faz coincidir o interesse de empresários em regimes do tipo bolivariano, justamente porque esses governos de viés comunista preconizam o "controle social da mídia", eufemismo para a censura à imprensa. O objetivo é um só: guardar em segredo a tenebrosa corrupção que permeia as negociatas com governos, como se viu nas obras destinadas à Copa do Mundo. A conta desse festim diabólico é paga sempre pelos contribuintes. Afinal, não existe almoço grátis.
Por tudo isso, vale comprar a edição de Veja desta semana, recheada de informações que ao longo da semana foram escamoteadas pela grande mídia.
A ideia do plebiscito e de reforma política, que em nenhum momento chegou a ser reivindicado nas ruas foi a primeira providência da "presidenta", mais perdida que cachorro em tiroteio. Um detalhe inteligente da reportagem: Veja simula um plebiscito com as perguntas que não estão na pauta do PT!
Entretanto, quem acompanha diariamente este blog foi informado em primeira mão que a reforma política e o tal plebiscito que apareceram repentinamente já tinham amadurecido nos laboratórios bolivarianos do PT sob a orientação de Lula. Tanto é que uma completa e cara campanha de marketing já estava pronta para ser desovada pelo PT, incluindo cartilha de lavagem cerebral, cartazes coloridos e outras peças com a finalidade de tornar palatável um golpe de estado à moda bolivariana.
Em outras palavras, estava em curso a execução do projeto do Foro de São Paulo, organização fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a impulsionar o socialismo em todo o continente latino-americano.
Deve-se assinalar que apesar dos contra-tempos o PT não desistiu de fazer do Brasil uma nova Venezuela. Esta é a questão fundamental que precisa ser compreendida. Como o PT é um partido revolucionário e não democrático, somente sua proscrição livrará o Brasil dessa chaga maldita que é a permanente agitação, intranqüilidade, insegurança, corrupção, violência e a deletéria ameaça comunista.
Além da reportagem-bomba que eviscera o poder do lulopetismo, Veja ainda traz outra matéria suculenta: "O império de Eike Batista caiu", em que vai fundo e retira o diáfano véu da fantasia lulística que cobre esse ídolo de pés de barro.
E, para completar, Veja também mostra como o contribuinte brasileiro paga pelo apoio do governo a setores privados. Aliás, esse é um dos aspectos mais funestos desses tempos em que o contubérnio dos governos e mega grupos empresariais globais vai fazendo evaporar a fronteira que divide o que é público e o que é privado.
Esta é uma das facetas do tal "socialismo do século XXI", que faz coincidir o interesse de empresários em regimes do tipo bolivariano, justamente porque esses governos de viés comunista preconizam o "controle social da mídia", eufemismo para a censura à imprensa. O objetivo é um só: guardar em segredo a tenebrosa corrupção que permeia as negociatas com governos, como se viu nas obras destinadas à Copa do Mundo. A conta desse festim diabólico é paga sempre pelos contribuintes. Afinal, não existe almoço grátis.
Por tudo isso, vale comprar a edição de Veja desta semana, recheada de informações que ao longo da semana foram escamoteadas pela grande mídia.
COMENTÁRIOS
Está na hora de eliminar o medo do comunista debaixo da cama e de conspirações bolivarianas. Isso ACABOU! As ruas mostraram que eles não são uma tropa de elite, ou uma sociedade do Mal. são RATOS. E desratizar é mais fácil do que destruir a SPECTRE do James Bond, não?
Ao meu ver, o apresentador do Brasil Urgente ficou amigo do Lula desde a época em que este foi visitá-lo no hospital. De lá para cá quanto endeusamento com o "cara". Não aguento mais esse "puxasaquismo" do Datena com esses dois: Lula e Dilma. É deixar de assistir o Brasil Urgente.