Todas muito divertidas, algumas à beira do hospício, as teorias conspiratórias sobre a decisão de Fátima Bernardes de deixar o Jornal Nacional e a sua substituição por Patrícia Poeta.
Parece que profissionais de primeiro time de grandes empresas estão proibidos de fazer escolhas. Os arautos do submundo do ressentimento e da inveja anunciam: “Grande crise à vista! Mudança de rumos!!!” Sabem que estão mentindo, é claro!
Mas precisam alimentar a sede de maledicência de seu público. É a velha tática do jornalismo marrom, ora tingido de vermelho só para ganhar uns tostões a mais.
O talento faculta a muitos profissionais o direito de escolher. E isso mexe com os maus bofes dos que não têm escolha fora do submundo.
PS - Peço que, neste post, não se entre no mérito desse ou daquele profissionais. Vocês sabem que aplaudo o que acho que deve ser aplaudido e critico o que acho que deve ser criticado. Este post tem apenas o objetivo de convidá-los, uma vez mais, a não embarcar na teoria ressentida dos aloprados.
Por Reinaldo Azevedo
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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