Que tal se todas as pessoas que protestam contra o BBB boicotassem os patrocinadores?
Uma proposta para as pessoas que não suportam mais programas do tipo Big Brother Brasil: que tal se enviassem emails aos patrocinadores e parassem de consumir os produtos anunciados?
Quanto representa esta parcela da população que despreza o BBB? Uns 30%? Se todos parassem de consumir Guaraná Antártica, Omo, Devassa ou não comprasse carros da Fiat, certamente as empresas sentiriam o impacto. Opções para substituição dos produtos não faltam.
Quando aquele consumidor revoltado postou na web o vídeo de protesto contra a Brastemp, rapidamente a empresa agiu, porque o desgaste seria inevitável. Principalmente em tempos de internet e facilidade de comunicação. Acredito que o mesmo ocorreria com esses patrocinadores do BBB.
Mas sempre vem aquela desculpa: não adianta nada você parar, os outros continuam, a empresa não vai falir por causa disso. E tudo continua como antes… Como dizia Raul Seixas: “É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro”. Governo, Globo, Bial, pobres etc…
Protestar é importante, porém há que se pôr em prática o famoso “quem financia a baixaria é contra a cidadania”. No caso do BBB, eu não vejo nem financio.
Joaquim Barreto
21 de janeiro de 2012
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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