Compositor nos legou 40 sinfonias, algumas grandes óperas além de concertos e obras sacras.
Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart nasceu em Salzburgo, Áustria, em 27 de janeiro de 1756.
Seu pai, Leopold, era músico e desde quando era quase um bebê ele brincava no piano.
Aos quatro anos ele já tocava piano bem e aos cinco compôs suas primeiras peças para o instrumento, ao mesmo tempo em que aprendia a dominar o violino.
Em 1762 o pai levou Wolfgang e a irmã Maria-Anna (1751-1829), boa pianista, em excursão durante a qual tocaram para a imperatriz Maria Theresa em Viena. Em seguida foram a Paris e Londres, onde ficaram quinze meses.
Em 1770-72 fizeram três longas viagens à Itália, experiência que influenciou o estilo do compositor.
Nessa época Mozart já tinha escrito 25 sinfonias, algumas das quais se perderam e não são conhecidas hoje.
Em 1781 Mozart foi a Viena para a coroação do Imperador Joseph II, e acabou ficando lá o resto de sua vida. Sua reputação como pianista e compositor não parava de crescer.
Mozart nos legou 40 sinfonias, algumas grandes óperas além de concertos e obras sacras.
Suas últimas obras foram as óperas “A Flauta mágica” e “A clemência de Tito” e duas compostas para a coroação de Leopold II, um concerto para clarineta e um Réquiem.
Mozart não é visto como um intelectual ou um homem culto. Seu maior prazer era jogar bilhar. Simplesmente ele era dotado de um gênio musical talvez único, que lhe permitia compor quase com perfeição.
Mozart morreu em Viena em 5 de dezembro de 1791, aos 35 anos de idade.
opinião e notícia
22/01/2012
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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