Uma recente pesquisa que avaliou o desempenho do governo da presidente Dilma Rousseff também apontou aqueles itens que a população acha que devem ser corrigidos, e é aí que Dilma deve concentrar seus esforços para conseguir a quase unanimidade dos eleitores.
A presidente deve prestar atenção nos dados abaixo transcritos e fazer os necessários acertos nesses itens:
A área com pior avaliação é a de impostos. A carga tributária brasileira foi desaprovada por 65% da população, seguida pelas áreas de saúde (63%) e segurança pública (61%).
As altas taxas de juros cobradas nos empréstimos também são motivo de profundo descontentamento para aqueles que têm de fazer empréstimos em estabelecimentos financeiros.
No Brasil, o spread bancário é altíssimo, o que inclusive desestimula a poupança e é sabido que nenhum país consegue ter uma economia auto- sustentável sem uma poupança interna robusta.
Os bancos brasileiros cobram dos tomadores de empréstimos juros de agiotas e remuneram os poupadores com taxas rídiculas.
Quanto aos juros praticados pelos bancos brasileiras,Dilma já deu a resposta quando determinou a redução das taxas por parte dos estabelecimentos governamentais, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil,medida que já foi posta em prática com total apoio da população.
A presidente já começa a tomar algumas medidas, embora ainda muito tímidas, no que diz respeito a nossa carga tributária, uma das mais altas do mundo, com o agravante e que a população tem um péssimo retorno daquilo que lhe é cobrado por parte do Governo.
Realmente nossos serviços públicos de Educação, Saúde e Segurança são de péssima ou nenhuma qualidade e representam uma verdadeira ofensa a todo o povo brasileiro
São esses os pontos que o eleitor brasileiro gostaria que o Governo fizesse com urgência a correção devida, e sinceramente acho que o povo está coberto de razão e não está pedindo muito.
A presidente deve prestar atenção nos dados abaixo transcritos e fazer os necessários acertos nesses itens:
A área com pior avaliação é a de impostos. A carga tributária brasileira foi desaprovada por 65% da população, seguida pelas áreas de saúde (63%) e segurança pública (61%).
As altas taxas de juros cobradas nos empréstimos também são motivo de profundo descontentamento para aqueles que têm de fazer empréstimos em estabelecimentos financeiros.
No Brasil, o spread bancário é altíssimo, o que inclusive desestimula a poupança e é sabido que nenhum país consegue ter uma economia auto- sustentável sem uma poupança interna robusta.
Os bancos brasileiros cobram dos tomadores de empréstimos juros de agiotas e remuneram os poupadores com taxas rídiculas.
Quanto aos juros praticados pelos bancos brasileiras,Dilma já deu a resposta quando determinou a redução das taxas por parte dos estabelecimentos governamentais, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil,medida que já foi posta em prática com total apoio da população.
A presidente já começa a tomar algumas medidas, embora ainda muito tímidas, no que diz respeito a nossa carga tributária, uma das mais altas do mundo, com o agravante e que a população tem um péssimo retorno daquilo que lhe é cobrado por parte do Governo.
Realmente nossos serviços públicos de Educação, Saúde e Segurança são de péssima ou nenhuma qualidade e representam uma verdadeira ofensa a todo o povo brasileiro
São esses os pontos que o eleitor brasileiro gostaria que o Governo fizesse com urgência a correção devida, e sinceramente acho que o povo está coberto de razão e não está pedindo muito.
José Carlos Werneck
23 de abril de 2012
NOTA AO PÉ DO TEXTO
A pesquisa parece-me duvidosa. Não pelo que ela indica como pontos que necessariamente devam mudar, mas possivelmente, usando algum critério de ordem apenas econômico, enumera um conjunto de medidas dessa ordem e passa levemente sobre o essencial, que seria o retorno da brutal carga tributária em serviços públicos de qualidade na educação, saúde, segurança, transportes etc. A dúvida fica por conta da 'população' consultada.
Não sei qual foi esse público, mas pelo grau de preocupação e pela relação dos pontos apresentados para mudança, acredito que sejam eleitores com excelente formação e nenhuma preocupação financeira, ou com os serviços públicos, já que desfrutam do privilégio dos serviços oferecidos pela iniciativa privada. Além, claro, de estarem situados nos melhores bairros das melhores Capitais, onde funcionam a segurança, o saneamento, os serviços etc.
Interessante também, essa história de procurar saber o que o 'eleitor brasileiro gostaria' que o Governo fizesse com urgência. A obrigação e a responsabilidade de responder pela qualidade dos serviços públicos fica no patamar dos 'favores'.
"Nós gostaríamos..." Não! Nós exigimos que o Governo cumpra a sua obrigação! Que faça as reformas necessárias: política, fiscal e tributária, previdenciária; que acabe com a impunidade; que feche o ralo da corrupção, por onde escorrem os recursos públicos; que moralize o Congresso, não negociando com o fisiologismo de uma coalização de araque... Que faça valer o princípio da autoridade e de uma verdadeira democracia.
Engraçado é falar em 'população'... Que população?! Pergunte a alguém do povo (população) se sabe o que é ' spread bancário'. ou qual a importância da redução dos juros da poupança, na sua 'vidinha' sem qualquer resquício de cidadania... Ou de poupança!
Essa população fictícia, que anda pelas estatísticas de uma certa elite econômica, existe somente lá e nos tratados de sociologia inócuos com o seu conceito de 'povo', uma mentira abstrata...
Realizem uma pesquisa, por exemplo, lá no Rio de Janeiro, nos terminais dos trens urbanos, e perguntem a 'população' o que deveria ser feito para melhorar as condições em que vive. E se alguma coisa já foi feita para alterar essas condições... Ou em qualquer terminal de transporte público... Nos estádios de futebol... Nas feiras... Nos lugares, enfim, onde podemos encontrar a 'população'...
Aí o bicho vai pegar e a pesquisa se torna impublicável.
m.americo
http://www.youtube.com/watch?v=GAqIuP9A-Zw&feature=player_detailpage
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