Demóstenes Torres serviu como um marco: o fim da credibilidade quase infantil que alguns ainda tinha por determinados políticos.
Sempre que estiverem à beira do suicídio eleitoral, lembrem-se da figura "impoluta" de Diógenes .
AGORA SE TORNOU EVIDENTE: Do DEM ao PT
C´est tout la même merde!
(...)
03 de abril de 2012
casadamãejoana
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Se já esqueceram do Presidente Collor, o denodado "caçador de marajás", e ainda fizeram dele senador da república, por quanto tempo se lembrarão de um senador que se valeu da impropidade de parlamentares para exercer a sua por debaixo dos panos?
Constituímos uma casta de políticos, que se eternizam no poder, apesar de todas as "maracutaias" denunciadas. Exemplos abundam: Sarney, Calheiros... Para ficar apenas em dois dos maiores ícones da atual pornolítica praticada na casa do espanto. Figuras comprometidas com o que há de pior, e representativas do atraso político em todas as suas esferas.
Massacraram esse obscuro senador, que apenas vestiu o manto de "vingador da corrupção", para ganhar notoriedade - seu pecado maior! Tivesse ficado à sombra, sem provocações, e ainda estaria soberbamente com o seu nextel, "ganhando algum" com o Cachoeira...
Mas não! Empolgou-se com a fantasia de "caçador de bandido" e estrumbicou-se como dizia o velho Chacrinha.
Ainda bem! 'Vanitas vanitatum et omnia vanitas'.
Resta-nos esperar pelo "dia de arruda" de outras tantas figuras pardas que perambulam pela "casa do povo"...
m.americo
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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