Reportagem de Vinicius Sassine, no Correio Braziliense, mostra que o empresário-bicheiro Carlinhos Cachoeira há anos já vinha fazendo tráfico de influência e corrompendo autoridades, o que é surpreendente, pois ele ainda é jovem.
Essa precocidade do contraventor é comprovada por uma quebra de sigilo bancário e telefônico autorizada pela Justiça e que serviu como prova em investigação de suposta compra de sentença por Cachoeira, quatro anos antes da deflagração da Operação Monte Carlo.
O repórter Vinicius Sassine apurou que, naquela ocasião, a denúncia incluiu extratos de ligações telefônicas, laudo de exame pericial dos diálogos, comprovantes de saques, depósitos nas contas bancárias dos envolvidos e cópias de cheques.
Portanto, o Tribunal de Justiça de Goiás tinha conhecimento do modus operandi do bicheiro desde a primeira oferta de denúncia pelo Ministério Público estadual, em 2005. E em 2008 o MP voltou a acionar o Tribunal sobre a suposta venda de sentença envolvendo um magistrado do órgão, em benefício a Cachoeira, e na época não aconteceu nada.
A denúncia foi aceita somente no ano passado, por unanimidade, na Corte Especial do Tribunal de Goiás. E após o escândalo envolvendo Cachoeira, a ação finalmente entrará na pauta do colegiado: será apreciada hoje pelos desembargadores.
Nada como um escândalo para fazer as coisas andarem, não é mesmo?
Essa precocidade do contraventor é comprovada por uma quebra de sigilo bancário e telefônico autorizada pela Justiça e que serviu como prova em investigação de suposta compra de sentença por Cachoeira, quatro anos antes da deflagração da Operação Monte Carlo.
O repórter Vinicius Sassine apurou que, naquela ocasião, a denúncia incluiu extratos de ligações telefônicas, laudo de exame pericial dos diálogos, comprovantes de saques, depósitos nas contas bancárias dos envolvidos e cópias de cheques.
Portanto, o Tribunal de Justiça de Goiás tinha conhecimento do modus operandi do bicheiro desde a primeira oferta de denúncia pelo Ministério Público estadual, em 2005. E em 2008 o MP voltou a acionar o Tribunal sobre a suposta venda de sentença envolvendo um magistrado do órgão, em benefício a Cachoeira, e na época não aconteceu nada.
A denúncia foi aceita somente no ano passado, por unanimidade, na Corte Especial do Tribunal de Goiás. E após o escândalo envolvendo Cachoeira, a ação finalmente entrará na pauta do colegiado: será apreciada hoje pelos desembargadores.
Nada como um escândalo para fazer as coisas andarem, não é mesmo?
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