O deputado Rui Falcão, presidente nacional do PT, transformou-se num personagem tragicômico da política brasileira por sua obsessão em violar a Constituição e controlar a imprensa, o que é impossível, e de se empenhar, contrariando a presidente Dilma Roussef, para que o Supremo absolva os réus do mensalão.
Para isso, sob o ângulo em que se coloca, inclui como degrau a ser galgado, direcionar os trabalhos da CPI que investiga as múltiplas atividades de Carlos Ramos Cachoeira no sentido de que focalize somente figuras do PSDB, e vôos de tucanos e pemedebistas nas asas de Fernando Cavendish. Ridículo.
A reportagem da Revista Veja que está nas bancas, revela que ele espalha notícias através dos meios existentes na internet. Não adianta nada. Trata-se de um combate político. E os combates políticos são travados e decididos nas páginas dos jornais e revistas. Não nas telas eletrônicas.
As matérias para repercutir de fato na opinião pública têm que sair no Globo, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo. E nas Revistas Veja e Época. No caso da Época porque ela pertence a O Globo. Não funciona, como a Veja em reportagem não assinada publicou, espalhar insetos eletrônicos por aí. Como igualmente não surtem efeito blogs direcionados previamente.
Os leitores sentem e traduzem as intenções que se revelam na sombra. Isso enfraquece totalmente a comunicação dirigida. O que não for claro e livre de amarrações não imprime na consciência. É exatamente o caso da matéria paga. Quem vai comprar um espaço para ser isento em relação a si mesmo? Ninguém.
Os jornais da Band e da Rede Globo, noite de sábado, noticiaram que a CPI pediu ao STJ a quebra do sigilo bancário, fiscal e também telefônico de Carlos Cachoeira.
Trata-se de forte golpe contra todos os que se envolveram na teia que costurou no país, já que suas vinculações diretas e indiretas vão surgir. Nesse propósito, cito frase famosa do cientista ítalo-americano Enrico Fermi, que integrou o Projeto Manhattan, da construção da bomba atômica: “O que existe aparece”, disse ele.
A afirmativa é simples e magistral. Se o que existe aparece, a maior parte da verdade vai emergir em decorrência da quebra de sigilo. Sobretudo a ação ilegal dos doleiros, sem os quais a corrupção perde a principal de suas estradas.
O mesmo raciocínio aplica-se ao Mensalão de 2005 que culminou com a demissão de José Dirceu da Casa Civil de Lula e a cassação de seu mandato parlamentar pela maioria absoluta da Câmara dos Deputados. Uma questão de lógica, palavra para a qual não existe sinônimos.
Se prestígio tivesse com o presidente da República, Dirceu não teria seus direitos políticos suspensos por oito anos.
Como digo sempre, não se pode ver apenas os fatos. Mas também nos fatos. E não adianta brigar com eles ou negá-los. Tem que se partir deles. Em todos os setores.
Tanto na arte, quanto na ciência e na política. O ser humano, personagem e analista de si mesmo, começa qualquer observação com base na realidade.
Nem Shakespeare e Chaplin escaparam dessa regra. Não há de ser Rui Falcão, com seus insetos eletrônicos, que vai superar a lei da gravidade. Ela se impõe por si mesma. O palco são as páginas da imprensa escrita. Não as telas da Internet.
Para isso, sob o ângulo em que se coloca, inclui como degrau a ser galgado, direcionar os trabalhos da CPI que investiga as múltiplas atividades de Carlos Ramos Cachoeira no sentido de que focalize somente figuras do PSDB, e vôos de tucanos e pemedebistas nas asas de Fernando Cavendish. Ridículo.
A reportagem da Revista Veja que está nas bancas, revela que ele espalha notícias através dos meios existentes na internet. Não adianta nada. Trata-se de um combate político. E os combates políticos são travados e decididos nas páginas dos jornais e revistas. Não nas telas eletrônicas.
As matérias para repercutir de fato na opinião pública têm que sair no Globo, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo. E nas Revistas Veja e Época. No caso da Época porque ela pertence a O Globo. Não funciona, como a Veja em reportagem não assinada publicou, espalhar insetos eletrônicos por aí. Como igualmente não surtem efeito blogs direcionados previamente.
Os leitores sentem e traduzem as intenções que se revelam na sombra. Isso enfraquece totalmente a comunicação dirigida. O que não for claro e livre de amarrações não imprime na consciência. É exatamente o caso da matéria paga. Quem vai comprar um espaço para ser isento em relação a si mesmo? Ninguém.
Os jornais da Band e da Rede Globo, noite de sábado, noticiaram que a CPI pediu ao STJ a quebra do sigilo bancário, fiscal e também telefônico de Carlos Cachoeira.
Trata-se de forte golpe contra todos os que se envolveram na teia que costurou no país, já que suas vinculações diretas e indiretas vão surgir. Nesse propósito, cito frase famosa do cientista ítalo-americano Enrico Fermi, que integrou o Projeto Manhattan, da construção da bomba atômica: “O que existe aparece”, disse ele.
A afirmativa é simples e magistral. Se o que existe aparece, a maior parte da verdade vai emergir em decorrência da quebra de sigilo. Sobretudo a ação ilegal dos doleiros, sem os quais a corrupção perde a principal de suas estradas.
O mesmo raciocínio aplica-se ao Mensalão de 2005 que culminou com a demissão de José Dirceu da Casa Civil de Lula e a cassação de seu mandato parlamentar pela maioria absoluta da Câmara dos Deputados. Uma questão de lógica, palavra para a qual não existe sinônimos.
Se prestígio tivesse com o presidente da República, Dirceu não teria seus direitos políticos suspensos por oito anos.
Como digo sempre, não se pode ver apenas os fatos. Mas também nos fatos. E não adianta brigar com eles ou negá-los. Tem que se partir deles. Em todos os setores.
Tanto na arte, quanto na ciência e na política. O ser humano, personagem e analista de si mesmo, começa qualquer observação com base na realidade.
Nem Shakespeare e Chaplin escaparam dessa regra. Não há de ser Rui Falcão, com seus insetos eletrônicos, que vai superar a lei da gravidade. Ela se impõe por si mesma. O palco são as páginas da imprensa escrita. Não as telas da Internet.
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