Dilma Rousseff não rompeu com Lula ao enfrentar os bancos. Não é nada disso. Ela está rompendo com o modelo econômico agiota de até agora, de insaciáveis banqueiros, que nas últimas décadas faturaram bilhões enquanto a nossa indústria e nosso comércio passavam por grandes apertos e falências. Com milhares de desempregados por todos os lados.
Todo mundo numa grande penúria, mas os banqueiros faturando bilhões a custas dos cofres públicos, a custas da indústria, do comércio, do consumidor, impedindo a criação de milhares de empregos e de oportunidades. Tudo isso, por conta do maldito modelo econômico adotado, implantado por FHC/PSDB.
Os juros no Brasil, por todos esses anos, sabidamente os mais altos do mundo, decorrente desse perverso modelo, são os responsáveis por travar o crescimento econômico do Brasil. Não fossem os extorsivos juros, a gente já estaria com crescimento econômico a níveis da China, interruptamente a mais de 10% ao ano, com o Brasil a caminho do primeiro mundo.
Basta perceber que no pólo consumidor brasileiro existem 200 milhões de consumidores, precisando comprar de tudo. Na outra ponta do sistema, encontra-se o nosso pólo produtor de riquezas, composto das indústrias, do comércio e dos serviços, ávidos para contratar trabalhadores, ávidos para produzir e vender mercadorias e serviços.
Mas esse estupendo e feliz casamento, tão desejado, só não acontece, unicamente por conta dos escorchantes juros, os maiores do Planeta. Dilma é economista e tem grande coragem, além disso, nacionalista. É chegado o tempo de um Brasil progressista e forte. Estou acreditando.
Todo mundo numa grande penúria, mas os banqueiros faturando bilhões a custas dos cofres públicos, a custas da indústria, do comércio, do consumidor, impedindo a criação de milhares de empregos e de oportunidades. Tudo isso, por conta do maldito modelo econômico adotado, implantado por FHC/PSDB.
Os juros no Brasil, por todos esses anos, sabidamente os mais altos do mundo, decorrente desse perverso modelo, são os responsáveis por travar o crescimento econômico do Brasil. Não fossem os extorsivos juros, a gente já estaria com crescimento econômico a níveis da China, interruptamente a mais de 10% ao ano, com o Brasil a caminho do primeiro mundo.
Basta perceber que no pólo consumidor brasileiro existem 200 milhões de consumidores, precisando comprar de tudo. Na outra ponta do sistema, encontra-se o nosso pólo produtor de riquezas, composto das indústrias, do comércio e dos serviços, ávidos para contratar trabalhadores, ávidos para produzir e vender mercadorias e serviços.
Mas esse estupendo e feliz casamento, tão desejado, só não acontece, unicamente por conta dos escorchantes juros, os maiores do Planeta. Dilma é economista e tem grande coragem, além disso, nacionalista. É chegado o tempo de um Brasil progressista e forte. Estou acreditando.
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