Inicialmente pensava-se que os destemperos de Lula tivessem como responsável a bebida alcoólica que jogava para baixo imoderadamente, mas agora que não bebe, constata-se que suas freqüentes saídas da realidade são típica dos clinicamente loucos, sendo mais simples: o ex-presidente despirocou geral.
Seus índices de popularidade de confiança suspeita, o faz com que seja temido pelos que o cercam, ele tem o objetivo de ser o candidato imbatível a suceder Dilma Rousseff nas próximas eleições. Ignora a grave situação de sua saúde que decai a olhos vistos.
Sobre esse fato escreve com muito acerto Cláudio Humberto: “Em menos de um ano da doença, Lula envelheceu mais que nos oito anos de mandato. É visível o abatimento, usando bengala, e o inchaço provocado por altas doses de remédios, e não excesso de comida”.
Nessa quinta feira (3/5) participou da abertura do Seminário “Investindo na África: Oportunidades, Desafios e Instrumentos para a Cooperação Econômica”, organizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e pelo BNDES, como parte das comemorações dos 60 anos do banco, no Centro do Rio.
Com muita dificuldade para falar, Lula deixou o tradicional improviso de lado e leu o seu discurso de aproximadamente 20 minutos.
“Faz sete meses que eu não falo. Espero que eu não tenha desaprendido” – brincou Lula antes de começar o discurso.
O ex-presidente chegou ao palco com a bengala e amparado pelo ministro Fernando Pimentel. Ele sentou ao lado do governador Sérgio Cabral e, em vários momentos, parou o discurso para beber água. A assessoria do ex-presidente explicou que o uso da bengala foi providencial por conta da longa duração do evento e que Lula, de fato, está fazendo fisioterapia para recuperar a musculatura das pernas, após perder 18 quilos durante o tratamento contra o câncer.
“Durante o tratamento, ele não fez exercícios físicos e isso colaborou para a perda de massa muscular – justificou um assessor.
Ele bloqueo na sua mente para esses fatos e continua se sentindo o dono do Brasil, pelo andar da carruagem, caso consegui chegar a 2014, certamente não terá condições físicas para disputar a presidência, o que será uma sorte para o País.
Charge de Roque Sponholz e Texto de Giulio Sanmartini
04 de maio de 2012
Seus índices de popularidade de confiança suspeita, o faz com que seja temido pelos que o cercam, ele tem o objetivo de ser o candidato imbatível a suceder Dilma Rousseff nas próximas eleições. Ignora a grave situação de sua saúde que decai a olhos vistos.
Sobre esse fato escreve com muito acerto Cláudio Humberto: “Em menos de um ano da doença, Lula envelheceu mais que nos oito anos de mandato. É visível o abatimento, usando bengala, e o inchaço provocado por altas doses de remédios, e não excesso de comida”.
Com muita dificuldade para falar, Lula deixou o tradicional improviso de lado e leu o seu discurso de aproximadamente 20 minutos.
“Faz sete meses que eu não falo. Espero que eu não tenha desaprendido” – brincou Lula antes de começar o discurso.
O ex-presidente chegou ao palco com a bengala e amparado pelo ministro Fernando Pimentel. Ele sentou ao lado do governador Sérgio Cabral e, em vários momentos, parou o discurso para beber água. A assessoria do ex-presidente explicou que o uso da bengala foi providencial por conta da longa duração do evento e que Lula, de fato, está fazendo fisioterapia para recuperar a musculatura das pernas, após perder 18 quilos durante o tratamento contra o câncer.
“Durante o tratamento, ele não fez exercícios físicos e isso colaborou para a perda de massa muscular – justificou um assessor.
Ele bloqueo na sua mente para esses fatos e continua se sentindo o dono do Brasil, pelo andar da carruagem, caso consegui chegar a 2014, certamente não terá condições físicas para disputar a presidência, o que será uma sorte para o País.
Charge de Roque Sponholz e Texto de Giulio Sanmartini
04 de maio de 2012
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